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Advogados de 46 pessoas acusadas de traição no Zimbábue, por supostamente planejarem manifestações contra o governo, afirmam que integrantes do grupo foram torturados pela polícia. Alec Muchadehama disse a um tribunal de Harare nesta quinta-feira que 12 suspeitos foram espancados com cabos de vassoura. Eles foram detidos no sábado por participarem de uma palestra sobre a onda de protestos no norte da África.

Segundo Muchadehama, outros prisioneiros tiveram o acesso a medicamentos e a seus advogados negado. No Zimbábue, traição pode levar à pena de morte. Promotores do Estado afirmam que o grupo de ativistas trabalhistas e sociais realizou uma reunião para planejar uma revolta contra o presidente Robert Mugabe. O grupo afirma que o encontro era uma reunião acadêmica e nega qualquer delito. As informações são da Associated Press.

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