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A suprema corte mexicana planeja debater uma proposta que pode, na prática, legalizar o consumo e a produção de maconha para uso recreativo numa sessão marcado para fim de outubro.

Uruguai autoriza duas empresas a produzir maconha

O Uruguai autorizou duas empresas a produzir um total de 4 toneladas de maconha anualmente e distribuir o produto em farmácias a partir de meados de 2016, em uma decisão tomada dois anos após a aprovação da lei inovadora que legaliza o comércio de cannabis no país.

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Os juízes vão votar se declaram inconstitucional partes de uma lei federal de saúde que proíbe o plantio e consumo de maconha após uma organização sem fins lucrativos ter pedido um embargo contra uma decisão de 2013 da agência reguladora de saúde Cofepris.

A audiência está marcada para 28 de outubro, de acordo com documentos publicados no site da suprema corte.

Em agosto, uma corte de instância mais baixa do México concedeu a uma mãe e um pai o direito de importar medicamentos à base de maconha para tratar de sua filha epilética de oito anos.

A maconha, com a cocaína e a metanfetamina cristalizada, tem sido uma das maiores fontes de renda dos violentos cartéis de droga responsáveis por dezenas de milhares de mortes no México.

A pressão política pela liberação da maconha no México tem aumentado desde que os Washington e Colorado, nos Estados Unidos, legalizaram a posse e a venda da droga para uso recreativo, em 2012.

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