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O presidente da Suzano Papel e Celulose, Antonio Maciel Neto, afirmou nesta sexta-feira que sua companhia não tem nenhum banco contratado e não está trabalhando em uma emissão de ações como forma de financiar projetos de expansão.

A companhia, porém, pode recorrer ao mercado de capitais como forma de complementar financiamento para expansão de produção de celulose no Nordeste do país, afirmou Maciel a jornalistas, durante fórum de executivos de finanças.

Para os projetos de fábricas no Maranhão e Piauí, "podemos ir a mercado se precisarmos de capitalização... O mercado de capital seria uma forma de financiamento complementar", disse o executivo.

Ele acrescentou que os grandes desembolsos para esses projetos, orçados em 8 bilhões de reais, começam em 2011. As unidades no Maranhão e Piauí terão capacidade para produção de 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano cada. As fábricas devem começar a produzir em 2013 e 2014, respectivamente.

As ações da Suzano exibiam queda de 2,3 por cento às 10h32, enquanto o Ibovespa avançava 0,2 por cento e a rival Fibria mostrava ligeiro recuo de 0,08 por cento.

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