Bangcoc - O chefe do Exército tailandês, Anupong Paochinda, disse ontem que não usaria a força para retirar os manifestantes do complexo onde fica o gabinete oficial do primeiro-ministro, apesar de o governo ter decretado estado de emergência, dando a ele o direito de fazê-lo.
"Se achássemos que usar a polícia e os soldados para tirá-los de lá levaria a um fim pacífico, faríamos isso. Mas achamos que isso só criará mais problemas, disse Paochinda, depois que um homem morreu nos confrontos de manifestantes pró e contra o governo.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião