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Colombo – Pelo menos 27 guerrilheiros dos Tigres de Libertação Tâmil morreram em combates com o Exército cingalês no leste do Sri Lanka, informou ontem uma fonte militar. O porta-voz das Forças Armadas, Prasad Samarasinghe, informou aos jornalistas que dois dos combates aconteceram na noite de quinta-feira, no leste do Sri Lanka, e causaram a morte de 18 guerrilheiros. Ontem, na mesma região, as tropas mataram mais nove rebeldes tâmeis que tentaram atacar as forças do governo. Na quinta-feira, nem mesmo os civis escaparam dos confrontos. A explosão de uma mina dos Tigres matou um civil e feriu outros seis, após errar o alvo, que era uma patrulha do Exército.

As forças do Sri Lanka apreenderam armas, munição e equipamentos de comunicação utilizados pelos guerrilheiros.

Os dois lados se enfrentaram no mesmo dia em que o presidente cingalês, Mahinda Rajapaksa, pediu à guerrilha que renuncie à violência e retome o diálogo, após o fracasso das conversas de paz realizadas em outubro, em Genebra, na Suíça. Desde então, o processo de paz está estagnado e os atos de violência têm sido quase diários.

Na quinta-feira, o presidente cingalês, Mahinda Rajapakse, havia pedido à guerrilha que renunciasse à violência e retomasse o diálogo. O presidente, que também é ministro da Economia, convidou ao grupo armado a negociar e reafirmou seu compromisso de retomar o processo de paz, "na esperança de que o país resolva seus conflitos pelo diálogo".

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