Um grupo americano de cientistas detectou sinais que remontam à primeira fração de segundo da existência do Universo, indicando que ele de fato passou por uma expansão explosiva em seus momentos iniciais. O anúncio literalmente bombástico confirma uma das hipóteses mais tradicionais para explicar como o Universo pode ter a configuração que tem hoje, sem que a gravidade o consumisse logo após o seu surgimento. É o que os cosmólogos chamam de "inflação cósmica". Ela presume que, numa fração de segundo após o Big Bang, o Cosmo teria se expandido violentamente numa velocidade maior que a da luz.
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