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Ministros em reunião que antecede a da cúpula do Mercosul | Iván Franco/Efe
Ministros em reunião que antecede a da cúpula do Mercosul| Foto: Iván Franco/Efe

A cúpula do Mercosul, que ocorre hoje em Montevidéu, será marcada pela tensão envolvendo a transmissão da presidência do bloco à Venezuela antes do retorno paraguaio.

Recentemente, o presidente eleito do Paraguai, Horacio Cartes, condicionou o retorno do país ao bloco à decisão de que Caracas não assumisse a presidência rotativa agora. O Paraguai está suspenso do Mercosul desde o impeachment relâmpago de Fernando Lugo, em junho de 2012.

Brasil, Argentina e Uru­guai nem chegaram a considerar a exigência e confirmaram que, obedecendo a ordem alfabética da rotatividade, a Venezuela recebe hoje do Uruguai a liderança, em Montevidéu.

Patriota

"A presidência pró-tempore do grupo passará amanhã [hoje] à Venezuela. É algo que o Paraguai terá de aceitar", disse o chanceler Antonio Patriota em entrevista ontem.

A expectativa é que o Paraguai retorne ao bloco assim que Cartes assumir o poder, em 15 de agosto.

Membros

Participam da reunião os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, da Argentina, Cristina Kirchner, do Uruguai, José "Pepe" Mujica, e da Venezuela, Nicolás Maduro. Estará presente ainda Evo Morales, da Bolívia, país em processo de adesão como membro pleno.

Nesta cúpula, Guiana e Suriname ingressarão como estados associados no bloco.

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