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Um exame de DNA de dois laboratórios forenses descartou nesta segunda-feira (17) que o fundador do Wikileaks, Julián Assange, tenha utilizado um preservativo entregue à polícia sueca por uma mulher que o acusa de delitos sexuais, de acordo com o "Daily Mail". Na camisinha não aparece seu DNA, confirmaram os advogados defensores, segundo o relatório de 100 páginas recebido dos especialistas em anatomia patológica de ambas instituições.

A denunciante, de 33 anos de idade, sustenta que o hacker rompeu intencionalmente o preservativo para realizar sexo sem proteção em 2010. Asilado na embaixada do Equador em Londres, Assange, por sua vez, nega essas acusações e alega que, depois do dia do suposto delito, conviveu ao menos mais uma semana em seu apartamento de Estocolmo com essa mulher, sem que ela em nenhum momento falasse do incidente.

Mas, segundo o canal de televisão "Russia Today", o DNA do inimigo público número um dos serviços secretos de Washington teria sido encontrado em outro preservativo apresentado pela segunda acusadora, que diz ter sido violentada enquanto dormia. Assange é acusado por três delitos de agressão sexual e um de violação, depois da denúncia das duas mulheres, que garantiram que os fatos ocorreram em agosto de 2010. O ativista está refugiado na embaixada do Equador desde 19 de junho.

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