O pai de Rigoberto Alpízar disse que o filho foi "baleado como um criminoso". O cônsul da Costa Rica em Miami, Oscar Camacho, espera instruções oficiais de seu governo e diz que ainda não teve notícia da viúva de Alpízar, a norte-americana Anne Buechner, com quem o costarriquenho estava casado havia 22 anos. "É responsabilidade da família pedir o cadáver e decidir o local do enterro", disse.
É a primeira vez desde os ataques terroristas da rede Al Qaeda contra os Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, que agentes federais à paisana atiram contra um suspeito em um avião. Antes de 11 de setembro, apenas 32 agentes federais faziam segurança em companhias aéreas norte-americanas. Calcula-se que atualmente haja milhares.
Países como a Alemanha, Canadá, Austrália e Israel utilizam "agentes de segurança aérea". No caso de Israel, a companhia aérea El Al os colocou em ação há 30 anos, por causa dos seqüestros e dos ataques aéreos. Todos os países definem seus agentes como pessoas altamente treinadas, equipadas e motivadas, capazes de controlar um possível seqüestrador ou terrorista.
-
Bancada do agro na Câmara impõe ao MST derrota que pode esvaziar o movimento
-
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
-
TRE-RJ absolve Castro e mais 12 políticos da acusação de abuso de poder político e econômico
-
Quem é Iraj Masjedi, o braço direito da Guarda Revolucionária do Irã, que apoia terroristas no Oriente Médio
Deixe sua opinião