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O pioneiro do espaço -Foto de 1960 mostra o cosmonauta Yuri Gagarin com sua esposa, Valentina,  e a filha do casal, Yelena, na margem do rio Klyazma, região central da Rússia. Há 50 anos, esse filho de carpinteiro decolou para se tornar o primeiro homem no espaço. O feito foi uma vitória da ex-União Soviética na disputa com os Estados Unidos | AFP
O pioneiro do espaço -Foto de 1960 mostra o cosmonauta Yuri Gagarin com sua esposa, Valentina, e a filha do casal, Yelena, na margem do rio Klyazma, região central da Rússia. Há 50 anos, esse filho de carpinteiro decolou para se tornar o primeiro homem no espaço. O feito foi uma vitória da ex-União Soviética na disputa com os Estados Unidos| Foto: AFP

Cientistas da Universidade Johns Hopkins (EUA) anunciaram uma receita mais simples e eficiente para transformar células do sangue em células cardíacas, que batem de forma idêntica às naturais do coração.

O estudo, publicado na revista PLoS One, deve ajudar a criar culturas celulares nas quais será possível testar medicamentos para doenças cardíacas. No futuro mais distante, tais células poderiam ser diretamente transplantadas para quem tem problemas de coração.

Hoje, para obter a transformação completa de um tipo celular em outro, é comum que os cientistas usem certos vírus. Tais vírus carregam certos genes capazes de induzir a chamada pluripotência – a capacidade de assumir um estado celular semelhante ao de um embrião.

Os vírus, então, transferem esses genes às células escolhidas, que se tornam pluripotentes. Depois, elas são cultivadas de maneira a se transformar na variedade celular desejada.

A equipe do médico Elias Zambidis, coordenador do estudo, conseguiu transferir os genes diretamente às células do sangue, usando um fragmento circular de DNA. Depois, usaram um "caldo" especial mais simples e barato para cultivar as células do sangue e transformá-las em células cardíacas.

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Erva chinesa é alternativa aos cremes clareadores da pele

Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? Em algumas culturas asiáticas, pele branca como a neve é considerada um sinal de beleza e muitas mulheres recorrem a cremes clareadores que têm efeitos colaterais destrutivos.

Alguns causam coceira, vermelhidão e inflamação. Outros contêm esteroides potentes que podem causar danos sérios com o passar do tempo. E ainda há os que têm mercúrio, que causa intoxicação.

Agora, pesquisadores de Tai­­wan afirmam que uma antiga erva chinesa usada na medicina tradicional pode permitir, a quem procura uma pele branca como a neve, uma forma de inibir a produção de melanina. Os cientistas anunciaram suas descobertas na reunião anual da Sociedade Americana de Quí­­mica em Anaheim, Califórnia.

A erva chinesa, oriunda do arbusto Cinnamomum subavenium, contém duas substâncias químicas que podem bloquear a tirosinase, que produz a melanina.

Como a melanina é o pigmento responsável pela cor da pele, cabelo e olhos, inibir a tirosinase é uma estratégia para branquear a pele, afirma o autor principal, Hui-Min Wang, cientista da Uni­­versidade Médica Kaohsiung, em Taiwan.

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