Três pessoas morreram e pelo menos 30 foram feridas durante choques entre manifestantes e policiais ontem na província argentina de Jujuy, norte do país. O conflito começou quando as forças de segurança da província argentina tentaram desalojar cerca de 700 famílias que estão ocupando uma fábrica da empresa Ledesma, na cidade de General San Martín. Os incidentes provocaram preocupação no governo Cristina Kirchner, já que desde 2003, ano em que o ex-presidente Néstor Kirchner assumiu o poder, a Casa Rosada defende a não repressão de protestos sociais. "A repressão da polícia foi brutal", contou Enrique Mosquera, do movimento social Corrente Classista e Combativa (CCC) de Jujuy.
-
Como um não-petista se tornou um dos ministros mais poderosos de Lula
-
Turismo na serra gaúcha pode perder R$ 550 milhões até julho
-
Pesquisa aponta que 72% dos deputados apoiam limitar decisões monocráticas do STF
-
A ascensão e queda dos “faraós dos Bitcoins” e seu esquema de pirâmide que enganou milhares de brasileiros
Deixe sua opinião