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Uma porta-voz da El Al disse que houve alguns cancelamentos "aqui e ali", embora nada muito significativo, enquanto a Delta e a US Airways disseram que algumas famílias de israelenses convocados pelo exército tinham decidido ficar em casa.

A diminuição não se limita a Israel. A cidade palestina de Belém, na Cisjordânia, onde a Igreja da Natividade atrai peregrinos cristãos do mundo inteiro, perdeu quase metade de suas reservas devido à violência em Gaza.

"Acho que a porcentagem dos cancelamentos atingiu 40 a 50 por cento até o fim de novembro e para o mês seguinte", disse Elias al Arja, chefe da Associação Árabe de hotéis na cidade.

Quatro cruzeiros transportando 6.000 turistas preferiram não aportar em Israel devido à situação de segurança, divulgou a Rádio Israel no domingo.

O tráfego aéreo também foi atingido. Planos de voo para aviões que vinham e partiam do Aeroporto Internacional Ben-Gurion, em Tel Aviv, foram mudados para o norte e leste para liberar o espaço aéreo para a força aérea de Israel operar em Gaza, disse uma autoridade na indústria da aviação.

Antes do início da campanha em Gaza, Israel vinha desfrutando de um ano recorde de turistas, com 2,6 milhões de visitantes entrando no país nos primeiros nove meses do ano - sete por cento a mais do que o mesmo período no ano passado. (Reporting by Ari Rabinovitch, Tova Cohen and Mustafa Abu Ganeyeh; editing by Crispian Balmer)

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