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Veículos russos tentam tirar minas em siderúrgica de Mariupol, na Ucrânia.| Foto: Alessandro Guerra/EFE/EPA

A Ucrânia derrubou 54 dos 69 mísseis russos lançados na manhã desta quinta-feira (29), conforme publicou o comandante em chefe das Forças Armadas do país, Valeri Zaluzhny, no Telegram. "Vamos resistir e vamos vencer!", concluiu.

No início do dia, a presidência ucraniana tinha anunciado que cerca de 120 mísseis tinham como alvo o país. “O inimigo está atacando a Ucrânia em várias frentes, usando mísseis de cruzeiro disparados de aviões e navios”, anunciou a Força Aérea Ucraniana no Telegram.

"(Os russos) sonham em ver os ucranianos passando o Ano Novo no escuro e no frio, mas não podem derrotar o povo ucraniano”, tuitou o Ministério da Defesa do país.

Cerca de 40% dos moradores da capital do país, Kiev, ficaram sem eletricidade após os massivos ataques russos, segundo anunciou o prefeito Vitali Klitschko, no Telegram. “Os engenheiros elétricos estão trabalhando atualmente para restaurar a energia”, continua Klitschko.

Andri Sadovy, prefeito de Lviv, no oeste da Ucrânia, anunciou nesta quinta-feira que 90% da cidade estava sem eletricidade após os novos bombardeios russos na infraestrutura de energia ucraniana, em pleno inverno. "Pode haver cortes de água", pontuou o político no Telegram e no Twitter.

Desde outubro, a Rússia aumentou seus bombardeios, visando principalmente infraestrutura energética vital para a Ucrânia. Nas regiões de Dnipro, Odessa e Kryvy Rih, as autoridades alertaram que cortaram a eletricidade para minimizar os danos a locais críticos caso fossem atingidos.

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