O último chefe da KGB da União Soviética, Vladimir Kriuchov, negou hoje a notícia exclusiva da Reuters sobre a tentativa de assassinato do Papa João Paulo II. Segundo uma comissão de investigação do parlamento italiano, a tentativa, em 1981, foi empreendida por ordem direta dos soviéticos.
- Estas informações são uma falácia; mais ainda, uma provocação, um absurdo sem sentido - disse ele à agência Interfax.
O porta-voz do Serviço de Inteligência Exterior da Rússia, Boris Labusov, também disse que a notícia é fantasiosa. O serviço, juntamente com o Serviço Federal de Segurança, substituiu a KGB.
Para Kriuchkov, a notícia só interessa a quem não quer o incremento das relações entre Itália e Rússia.
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