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Os governos da União Europeia (UE) concordaram nesta sexta-feira em proibir as importações de petróleo da Síria, em uma medida para reforçar a pressão econômica sobre o presidente Bashar al-Assad, alvo de protestos populares que pedem o fim de seu regime.

O embargo marca um passo significativo para a UE, que até agora adotava uma postura de medidas graduais contra o governo de Assad para que a agressiva repressão contra manifestantes chegue ao fim.

A decisão anunciada nesta sexta também aumentou de quatro para sete o número de entidades e pessoas sujeitas a proibições de viagens e congelamentos de ativos. As medidas entram em vigor neste sábado.

Na quarta-feira, forças sírias invadiram casas e fizeram apreensões em Homs e Hama, cidades na região central do país. O cerco foi realizado um dia depois de militares matarem sete pessoas durante o primeiro dia de festividades do Eid al-Fitr, feriado muçulmano de três dias que marca o fim do mês sagrado do Ramadã.

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