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Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) aprovaram nesta segunda-feira (15) novas sanções contra o regime sírio, que afetam 28 pessoas e duas empresas vinculadas com a violência do governo.

As empresas estão relacionadas com a compra de materiais utilizados na repressão sangrenta do regime de Damasco, enquanto as pessoas seriam responsáveis diretas dessa violência, informaram fontes diplomáticas.

Todos eles terão seus ativos econômicos na UE congelados e os sancionados terão vetada sua entrada em território europeu, somando-se a uma "lista negra" na qual já figuram cerca de 150 pessoas e meia centena de companhias.

Os ministros de Relações Exteriores aprovaram as novas sanções, já pactuadas de antemão, em um ponto sem debate no começo da reunião que realizam hoje em Luxemburgo.

O pacote inclui, além disso, uma proibição para que companhias europeias comprem armas sírias ou prestem serviços para a exportação de armamento, como transporte e seguros, a fim de continuar cortando vias de financiamento ao regime de Damasco.

A ação se soma a toda uma série de sanções nesse sentido, entre as quais se incluem um embargo à compra de petróleo e restrições aos intercâmbios financeiros.

Está previsto que do encontro de hoje volte a sair uma mensagem de condenação à política do Governo de Bashar al Assad e um apelo ao fim da violência, e o início de uma transição política na Síria, segundo anteciparam fontes diplomáticas.

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