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A Casa Branca negou nesta terça-feira que estivesse enviando vacinas contra o vírus H1N1 para a prisão de Guantánamo.

"Não há vacina em Guantánamo e nenhuma vacina está sendo enviada para Guantánamo", disse o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em seu informe diário à imprensa.

Os norte-americanos estão fazendo fila para serem vacinados contra o vírus H1N1, que provoca a popularmente conhecida gripe suína. A doença já matou pelo menos 1.000 norte-americanos e infectou outros 5 milhões.

Por causa da pouca quantidade de vacina, as clínicas limitaram sua distribuição aos grupos de alto risco, mas mesmo muitos deles não conseguiram ser vacinados.

Um porta-voz do Departamento da Defesa disse que a vacina seria oferecida a cerca de 300 detidos em Guantánamo, provocando críticas de alguns políticos conservadores e comentaristas.

"Não sei o que o Pentágono disse. Sei que a resposta às perguntas sobre se havia ou não uma vacina lá, ou se alguma vacina estava a caminho de lá, é não", disse Gibbs.

Os Estados Unidos ordenaram até 250 milhões de doses de vacina H1N1 de cinco empresas - MedImmune, uma unidade da AstraZeneca, Sanofi-Aventis, Australia's CSL, GlaxoSmithKline e Novartis.

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