As autoridades ucranianas anunciaram ontem a libertação de todos os 234 manifestantes detidos em dois meses de protestos, mas sem abandonar as acusações contra eles. O procurador-geral ucraniano disse que as acusações serão abandonadas no próximo mês se as condições estabelecidas pela lei de anistia forem cumpridas. A lei de anistia, aprovada em janeiro, exige a desocupação de prédios públicos até segunda-feira. No centro de Kiev, na Praça Independência, ocupada desde novembro e cercada de barricadas, opositores disseram que os manifestantes estão em prisão domiciliar e são ameaçados de nova detenção. Os opositores confirmaram que os manifestantes foram libertados, mas disseram que vão manter o acampamento no centro de Kiev, para pressionar o governo do presidente Viktor Yanukovich.
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