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Por muito tempo, os moradores da Rua José Pereira de Araújo, no Parque Industrial, padeceram com as fortes chuvas e água dos esgotos que retornavam para dentro de nossas residências. Nós sofremos muitos transtornos. Foram incessantes os pedidos para que o problema fosse solucionado. Os srs. Gerson Luiz Maciel, gestor da regional Portão, e Florisvaldo da Silva, gestor regional Pinheirinho que, após contato, interessaram-se por nosso problema. De imediato, a Sanepar realizou uma mudança na rede de esgoto e o caso foi resolvido. Agradecemos aos profissionais pelo trabalho realizado.

Laurindo C. CastroCuritiba, PR

Calçadas

Em atenção ao prefeito Beto Richa, engenheiro que procura acertar na sua gestão os interesses da população, levanto tema polêmico que envolve muitos interesses em jogo na execução de calçadas nas ruas de Curitiba. O fato concreto, e do domínio de todos, é que as nossas calçadas sob o aspecto da segurança de pedestres é uma verdadeira calamidade; prevalece o seu estado precário em virtude de sua má conservação causada por diversos fatores. Como ponto positivo – uma das melhores coisas que se fez até o presente – o seu revestimento com camada asfáltica. Cito as avenidas Sete de Setembro e Iguaçu, Praça 29 de Março, nas Mercês, entre outras, com esse revestimento. Além de estético, traz a segurança tão almejada pelas pessoas que por ali transitam a pé, com carrinhos de crianças, de feira e outros. Inúmeras ruas estão necessitando desse atendimento urgente. A Brigadeiro Franco, em várias quadras até a Manoel Ribas, é uma delas. A título de colaboração com a parte estética, para diferenciar do pavimento da pista de rolamento que é escura (cinza), à camada asfáltica poderia ser adicionado corante de outras cores. Como exemplo, o corante vermelho, se for o caso, como vi alguns anos atrás na cidade de Nice, na França, no calçamento junto ao mar.

Guilhermino Baeta, engenheiro de segurançaCuritiba, PR

Identidade

Em relação à notícia veiculada no jornal de domingo (25/9), quanto ao prazo para a entrega das carteiras de identidade no interior, que seria de 60 dias, informo que solicitei o documento para meu filho em abril de 2005, sendo que até o momento nada chegou no setor de identificação de Foz do Iguaçu. A previsão é para dezembro.

Decio Ribeiro Jr Foz do Iguaçu, PR

Loteria esportiva?

Tenho lido, nos últimos dias, as notícias a respeito da máfia do apito, de juízes de futebol que, de alguma forma, influenciaram os resultados das partidas dos campeonatos estaduais e do Brasileiro. Por enquanto, só se fala em punir culpados e anular algumas partidas suspeitas. Não sei por que até agora, ainda não ouvi ninguém falar a respeito da Loteria Esportiva. Será por interesse ou mero esquecimento dos impactos dos resultados das investigações sobre ela? Só para começar a discussão, teríamos alguns problemas "simples" sobre o assunto, entre eles: o que acontecerá com os resultados da Loteria se as partidas forem mesmo anuladas? Quem acertou todos os resultados e levou a grana, agora terá que devolver? E quem errou justamente esses jogos, com uma nova partida ainda terá a chance de acertar? Quem sentir-se prejudicado terá direito à devolução do valor da aposta? Pelo jeito, a discussão não acaba aqui. Ainda vai dar muito pano para manga. Espero que os resultados das investigações não acabem como várias outras, que caíram no esquecimento.

Lucio M. Milczevski, contadorCuritiba, PR

Dólar

Por que a baixa cotação do dólar não se reflete no preço do pão? Segundo as panificadoras, parte do trigo utilizado na fabricação é importada e o preço depende da variação do dólar (pelo menos é esta a jsutificativa quando querem aumentar o seu preço). Quando o dólar está muito alto, elas pressionam por aumento de preços, mas quando o dólar está muito baixo (cotado na casa de R$ 2,25 nos últimos dias) por que o preço do pão não diminui?

Gustavo Jansson Habitzruter Curitiba, PR

Motoristas

Em quase todos os acidentes violentos nas nossas estradas sempre temos um ônibus ou um caminhão envolvidos. Deixo no ar uma pergunta: não seria o caso de praticar um exame mais rigoroso para os profissionais do volante e também promover uma reciclagem com todos estes motoristas sobre sinalização e prática no volante? Não seria má idéia se aos 18 anos uma pessoa fizesse o exame para tirar sua carteira, e este fosse somente para automóveis e em cidades; depois de dois anos de carteira, o motorista poderia dirigir em estradas e depois de quatro anos de prática, uma outra carteira para dirigir veículos de uma certa capacidade de carga; depois de mais um tempo, uma outra classe aumentando a capacidade do veículo. E assim por diante. Para ônibus, veículos com cargas perigosas, vans para escolares ou passageiros, carteira só depois de pelo menos 10 anos de prática. Vamos refletir sobre o assunto. Um alerta às transportadoras que exploram este setor: cuidado, vocês colocam, com muita facilidade, uma arma na mão de pessoas sem capacidade, que além de destruir seus patrimônios matam vidas humanas todos os dias.

Geraldo Jorge, engenheiroCuritiba, PR

Trânsito do Batel

Quanto às observações feitas pela leitora Maria Eduarda Mendonça, a Urbs informa que já são rotina as blitze realizadas não só nas ruas mencionadas mas em todo o entorno da Avenida Batel. De sexta a domingo a Diretran intensifica a fiscalização naquela área, com viaturas e agentes extras e que contam com a parceria dos grupos do BPTran. Os dois órgãos unem esforços para coibir os abusos que causam transtornos no trânsito e atrapalham o descanso dos moradores. O desrespeito às leis e à sinalização de trânsito torna o trabalho dos agentes incessante. É importante que a população denuncie práticas abusivas, sempre que possível no momento em que elas ocorrem, pelo telefone 156, da Central de Atendimentos que aciona imediatamente o plantão permanente da Diretran.

Secretaria da Comunicação Social Prefeitura de Curitiba

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