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A questão da criação de um fundo previdenciário para complementar a aposentadoria dos deputados estaduais (Gazeta, 1/9) não é uma discussão legal, mas moral. Eles podem contribuir com o INSS e com um fundo de aposentadoria privado se quiserem uma renda extra. O povo está cansado de pagar a conta absurda de benefícios para poucos enquanto os trabalhadores comuns, que contribuem durante muitos anos, recebem pouco após a aposentadoria.

Bibiana Antoniacomi Schappel

Aposentadoria de deputados 2

Não deveria existir diferença de tratamento entre quem tem um cargo político, trabalhadores do serviço público e empregados vinculados à CLT. Deveria ser considerado exclusivamente o tempo de contribuição ao INSS e o cálculo do benefício deveria ser através do fator previdenciário. Quanto ao plano de previdência complementar, entendo que eles podem pagar um plano privado, pois já recebem muitas vantagens do governo, enquanto os trabalhadores comuns ficam limitados à CLT.

Romy José Ribas

Mensalão

Cumprimento o professor Belmiro Valverde Jobim Castor pelo seu artigo "Toffoli e o Boca de Ouro" (Gazeta, 4/9). A análise sobre a atuação dos ministros do STF no julgamento do vergonhoso mensalão é perfeita. Enquanto Joaquim Barbosa e outros dão dignidade ao povo brasileiro, Ricardo Lewandowiski e Dias Toffoli – sem nenhum escrúpulo – insistem em nos manter na mais degradante indigência intelectual.

Yara Sarmento

Promessas de campanha

Será que os candidatos acham mesmo que a população ainda acredita em promessas de melhorias na saúde e educação (Gazeta, 3/9)? Todo ano eleitoral são feitas as mesmas promessas, na mesma ordem, e ao fim dos mandatos o que vemos são hospitais e postos de saúde fechados, lotados, sem qualidade e professores mal-remunerados.

Ariane C. Spréa

Candidatos à reeleição

Eu avalio o desempenho de todos os candidatos à reeleição (Gazeta, 3/9) porque é meu dever. Se um sujeito foi eleito e abandonou seu cargo para tentar a reeleição, isso para mim é descaso com meu voto, é abandono, falta de respeito.

Maria de Arruda

Greves

Todos podem lutar pelos seus direitos, como está previsto na Constituição. Mas não se pode tirar o direito da população de cumprir seus deveres em função da paralisação dos funcionários públicos. Nós, eleitores, temos de nos defender dessa situação nas urnas. O voto consciente é a única arma que possuímos perante a "ingrandeza" do nosso governo.

Pedro Paulo de Salves Filho, representante comercial

Adoção

Penso que, se queremos respeitar o "diferente", ou aquilo que está sendo chamado de uma nova sociedade, com direitos iguais independentemente da opção sexual, devemos começar pelo respeito ao pensamento e à opinião das outras pessoas. É assim que se constrói uma democracia. Pode-se não concordar, divergir, opinar e argumentar de forma diversa, mas sem ataques pessoais ou vociferados. Se não se respeita a opinião de um colunista que lançou, a meu ver, um interessantíssimo ponto de vista sobre o tema da adoção por casais homossexuais (Gazeta, 30/8), será que as pessoas estão mesmo prontas para conviver com o "diferente"?

Igor Strasbach, advogado

Diário de classe

Esta jovem de Santa Catarina (Gazeta, 2/9) deu um exemplo ao nosso país, mostrando o quanto é importante que as pessoas não sejam alienadas. Só tenho de parabenizar essa aluna e torcer para que muitas outras como ela apareçam para mostrar a incompetência que existe entre nossos administradores.

Walmir Pereira

Financiamento estudantil

Não adianta triplicar o alcance do Fies nos próximos anos (Gazeta, 3/9) se a burocracia continuar. Tenho um filho que faz faculdade de Medicina em uma instituição privada e depois de três anos de tentativas ainda não conseguiu o financiamento. Parece que esse Fies só existe no papel, pois na prática não funciona.

Huglia Kety de Paula Capelini Frisso

Calçadas

Antes de obrigar os donos de imóveis a construir calçadas decentes sem muretas, sem canteiros exagerados, a prefeitura deveria remover as raízes das árvores plantadas, pois é por causa dessas árvores que muitas calçadas estão em estado deplorável. A obrigação de consertar os estragos nesses casos é da prefeitura.

Alvi Bonde

Táxis

É óbvio que faltam táxis em Curitiba (Gazeta, 3/9), pois a população aumentou e o número de táxis não. Deveríamos ter o direito de optar pelo meio de transporte que desejarmos. Está claro que existe uma reserva de mercado e que os políticos não pensam no bem comum, só nos seus interesses.

Romildo Pinheiro

A quitanda de seu Nagib

É uma delícia ler a coluna de José Carlos Fernandes, mais ainda quando ele consegue flagrar pessoas e situações com as quais convivemos e das quais também gostamos! Moradora do Centro durante um bom tempo, também fui cliente do "seu" Nagib (Gazeta, 31/8), principalmente para conseguir diferentes e deliciosas frutas para minha finada mãe, uma "frutólatra" inveterada!

Vilma Lenir Calixto

Infância sem Copa

Gostaria de cumprimentar a Gazeta do Povo pela ótima série sobre o turismo sexual nas sedes da Copa do Mundo. É importante que a população tome conhecimento dessas práticas para ajudar a prevenir. Devemos discutir também a exploração sexual de crianças e adolescentes que acontece em Curitiba. Seremos uma das sedes dos jogos da Copa e a exploração tende a crescer.

Juliana Machado

Função do professor

Os professores realmente extrapolam suas funções. Em vez de um diploma, deveriam receber uma capa de super-heróis, pois, além de administrarem salas com um número absurdo de crianças e atenderem cada um como se fosse único, ainda têm de ensinar como respeitar os outros, como lavar as mãos, tomar banho e ainda são considerados culpados pelo baixo rendimento dos pequenos. Sou mãe, não sou da área, mas reconheço o valor dessa profissão que, infelizmente, é tão desvalorizada pela sociedade.

Suziane Ferreira

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