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Jair Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro disse que vai cobrar explicações do WhatsApp.| Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Brasileiros ainda não poderão usar os novos recursos do aplicativo WhatsApp que permitirão disparos de mensagens a grupos com mais pessoas do que o limite atual. Isso em razão de um acordo feito entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a plataforma, para que a funcionalidade seja disponibilizada somente depois das eleições. A medida foi alvo de críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL), que acusou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e pedirá explicações do WhatsApp.

Manifestações políticas. Nos últimos dias, os ministros Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski fizeram declarações em tom de oposição político-partidária. Entenda por que eles erraram.

Reforma trabalhista. A federação partidária que reúne PT, PCdoB e PV e apoiará a candidatura de Lula incluiu em sua carta-programa a revogação da reforma trabalhista aprovada em 2017. Saiba o que propõe o grupo político.

Política, Economia e Utilidade pública

Novo cangaço. A Polícia Civil do Paraná prendeu um dos suspeitos de envolvimento na tentativa de assalto a uma empresa de valores que aterrorizou a cidade de Guarapuava. Veja como estão as investigações.

Fim da emergência da Covid. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou o fim do estado de emergência sanitária por causa da Covid-19. Entenda o que muda. A Anvisa informou que medidas de resposta à pandemia poderão ser mantidas.

Giro pelo mundo. Marine Le Pen, candidata à Presidência da França, está sendo acusada de desviar fundos da União Europeia. O presidente da Ucrânia disse que a Rússia iniciou uma grande ofensiva para controlar todo o leste do país. E conheça o refúgio dos oligarcas russos nos Emirados Árabes.

Opinião da Gazeta  

O reajuste do funcionalismo. O que começou como um aceno a algumas categorias específicas levou a uma mobilização da elite pública e termina com um rombo para o qual não há espaço no orçamento e que pressionará os cofres públicos. O reajuste anunciado pelo governo federal, de 5% para todo o funcionalismo federal do Poder Executivo, é um desfecho que não agradou ninguém para uma novela que já havia começado mal. Veja um trecho da opinião da Gazeta:­­

Agora, o governo precisará encontrar mais R$ 4,6 bilhões para bancar o aumento, já que seu custo estimado para este ano é de R$ 6,3 bilhões. É certo que haverá cortes nas despesas discricionárias, reduzindo ainda mais a margem do governo para investimentos, que já é extremamente pequena, graças ao engessamento do orçamento e à sede dos parlamentares por dinheiro público.

Leia o editorial na íntegra

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Negócios. Lucro das empresas da Bolsa disparou. Mas balanços acendem sinal amarelo

Economia. Guedes vai aos EUA defender Brasil como “porto seguro” e solução em energia e alimentos

Liberdade de expressão. Como Elon Musk tirou do armário os progressistas a favor da censura

Artigo. Como a natalidade evoluiu depois da queda abrupta da pandemia

Colunas e artigos

Racismo contra o racismo? Racismo se combate com mais racismo? Pois é isso que defende um livro educativo baseado somente na experiência de um pai e que virou modelo educacional nos Estados Unidos. Madeleine Lacsko mostra o que argumenta o autor.

J.R. Guzzo dá um recado ao ministro Barroso: juiz não tem inimigo, só precisa aplicar a lei.

Caio Coppolla analisa as restrições ao WhatsApp: combate à desinformação ou censura?

Para inspirar

Rua mais sinuosa do mundo. Santa Catarina pretende desbancar o estado americano da Califórnia e abrigar a "rua mais sinuosa do mundo", título atualmente pertencente a Lombard Street, nos Estados Unidos. Conheça o ambicioso projeto do município de São Joaquim, na Serra Catarinense.

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