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O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta: coletiva que atualiza dados sobre o coronavírus agora será feita sempre no Palácio do Planalto junto de outros ministros.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta: coletiva que atualiza dados sobre o coronavírus é feita sempre no Palácio do Planalto junto de outros ministros.| Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Bom dia!

Para começar. O Brasil registrou 241 mortes e 6.836 diagnósticos de Covid-19, divulgou o Ministério da Saúde nesta quarta-feira (1º). Em entrevista coletiva, o ministro Luiz Henrique Mandetta avisou: o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil deve subir nos próximos dias. E isso não é ruim: é que já chegaram ao país 500 mil testes rápidos, facilitando o isolamento de infectados.

Medidas provisórias. Outros destaques ficam por conta de “novos remédios” para a economia. O prazo de entrega do Imposto de Renda (IR) foi prorrogado para 30 de junho e o presidente Jair Bolsonaro sancionou com 3 vetos o voucher de R$ 600. E como ele mesmo havia adiantado, vem aí três novas MPs. De Brasília, Jéssica Sant’Ana acompanhou a divulgação da primeira delas: clique aqui e entenda como funcionará a redução e a suspensão de salário e jornada para trabalhadores da iniciativa privada.

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Mesmo sem testes rápidos. Os estados apresentam crescimento nos casos da Covid-19. O Paraná registrou recorde para um único dia. O repórter Willian Biches apurou que a doença chegou a áreas indígenas do Amazonas. Veja mais dados por regiões.

Alimentos e remédios. Uma preocupação dos brasileiros é sobre o desabastecimento. Contudo, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, garantiu: o fornecimento de alimentos está dentro da normalidade e “razoavelmente tranquilo”. Em uma “medida paliativa”, a Câmara aprovou um projeto que libera a importação de remédios sem registro da Anvisa. O texto ainda vai ao Senado.

No exterior. Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo confirmou que 6 mil brasileiros esperam ainda repatriação, mas garantiu que o governo já trouxe para casa outros 10 mil após a deflagração de pandemia, avaliada pela ONU como a pior crise desde a 2ª Guerra Mundial. Também pudera: a OMS prevê a marca de 1 milhão de casos e 50 mil mortes nos próximos dias. Mas o número pode ser ainda maior: os Estados Unidos acusam a China de omitir números da epidemia de coronavírus.

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Boas notícias. Apesar de engolido pela crise, após 15 anos, o Brasil voltou a avançar em liberdade econômica, escreve Luan Sperandio, que apresenta dados exclusivos obtidos pela Gazeta do Povo. Veja ainda um levantamento sobre a solidariedade: os brasileiros já doaram mais de R$ 750 milhões para o combate ao coronavírus, revela Madeleine Lacsko. E Giulia Fontes explica como funcionará a ampliação do BPC no pacote de ajuda emergencial a informais.

No epicentro da pandemia. Enquanto a Itália chora milhares de mortes, grupos aproveitam o momento para pressionar a favor do aborto e da eutanásia, leia no texto de Benedetta Frigerio, do jornal La Nuova Bussola Quotidiana. Além disso, máfias começaram a agir no mercado negro de máscaras de saúde no país europeu. No Brasil já há mais de 2,6 mil denúncias de falta de equipamentos de proteção, destaca a Associação Médica Brasileira (AMB).

Vozes na Gazeta. Você já parou para pensar por que a China está aguentando firme a atual crise? Quem explica é Felipe Zmoginski, o ex-head de marketing do gigante tech chinês Baidu. Na crônica do dia, Paulo Polzonoff faz uma reflexão para quando voltarmos à loucura nossa de cada dia.

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 Nossa visão

De olho no vizinho. Em novo editorial, a Gazeta do Povo revela que a pandemia não foi suficiente para amenizar a pressão contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. Isso mesmo sem a população nas ruas.

No sábado, 28 de março, Juan Guaidó sugeriu abrir mão de seu posto caso fosse criado um “governo de emergência nacional” para administrar o país durante a pandemia e organizar eleições limpas assim que possível – exatamente o papel reservado pela Constituição ao presidente interino.

Para inspirar

Manifesto HAUS. Nossa editoria de arquitetura e decoração lançou um manifesto para que, em meio ao cenário da pandemia, você recomece pelo melhor lugar, o seu lar. Confira como queremos que você se reconecte com a sua casa, para nela encontrar a paz que precisa para enfrentar esse momento.

Tenha um bom dia!

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