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O jornal Brasil sem Medo (BSM) teve o perfil do Instagram suspenso da plataforma. A informação foi divulgada no Twitter. À Gazeta do Povo, o jornal informou que não recebeu nenhuma intimação e não sabe o que motivou a suspensão. Um advogado tenta reaver a conta e vai processar o Instagram pela suspensão, que ocorreu após a publicação de uma entrevista exclusiva com o presidente Jair Bolsonaro. O Instagram ainda não respondeu à reportagem sobre o motivo da suspensão do perfil do jornal. Entre as diretrizes da plataforma consta que é "política da empresa" remover conteúdos e desativar contas que violem as Diretrizes da Comunidade. O jornalista Rodrigo Constantino informou que está com a conta em "shadowban" no Instagram. Trata-se de uma restrição temporária que acontece quando os conteúdos deixam de aparecer em resultados de hashtags, de localização ou até mesmo no "Explorar". Dessa forma, os posts só aparecem para seguidores, o que pode diminuir bastante o alcance e conquista de novas pessoas. Ao procurar o perfil do jornalista no Instagram aparece uma mensagem que informa que a conta publicou repetidamente informações falsas que foram analisadas por verificadores de fatos independentes ou que eram contra as Diretrizes de Comunidade.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), advertiu que o risco de uma recessão global aumentou e que o mundo entrou agora em uma época de "fragilidade e volatilidade". Pelas estimativas dela cerca de um terço da economia mundial terá pelo menos dois trimestres consecutivos de crescimento negativo neste ano ou no próximo e que o montante total que será perdido com a desaceleração econômica global chegará a US$ 4 trilhões (o equivalente a R$ 20,75 trilhões) entre agora e 2026. As observações foram feitas em uma palestra em Washington, da qual também participou o presidente do Banco Mundial (BM). Essas são as primeiras reuniões presenciais em três anos entre as lideranças das duas instituições. Os principais líderes mundiais vão discutir o que pode ser feito para enfrentar o panorama complexo que o mundo enfrenta no momento, como a pandemia, a invasão da Rússia à Ucrânia e os desastres climáticos em todos os continentes.

Uma professora de Biomedicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), está sendo alvo de ameaças nas redes sociais por se posicionar contra o ativismo LGBTQIA+ e a imposição da linguagem neutra em sala de aula. Os ataques, incluindo pedidos à Reitoria para que a professora seja afastada, aumentaram assim que ela se candidatou a deputada federal pelo partido Novo. Como não foi eleita, a professora retornou à universidade no último dia 3 de outubro. Segundo ela alunos têm se manifestado pela demissão dela, ameaçando denúncias e busca de apoio na Reitoria da Universidade e Ministério Público. Sobre o caso, a UFCSPA informou que defende a promoção da inclusão e o respeito entre todos os membros da universidade, assim como é contra o preconceito e violência de quaisquer tipos, por isso a gestão da universidade afirma que está planejando a realização de uma campanha em prol do respeito mútuo entre alunos, professores e técnico-administrativos.

Uma jovem belga de 23 anos conseguiu autorização para eutanásia após declarar "sofrimento psicológico insuportável". Vítima dos ataques terroristas do Estado Islâmico em Bruxelas em 2016, com mais de 32 mortos e 300 feridos, a jovem passou por tratamentos terapêuticos e foi internada em hospitais psiquiátricos, mas decidiu morrer na última sexta-feira (07), ao lado de familiares. De acordo com um jornal belga, um professor da escola da qual ela fazia parte na época descreveu que na adolescência a garota já sofria de alguns transtornos, que se agravaram depois do ataque terrorista. Ela estava com colegas no aeroporto, preparando-se para uma viagem para a Itália, quando dois terroristas acionaram os explosivos a poucos metros dos estudantes. Depois de algumas tentativas de suicídio a jovem formalizou pedidos de eutanásia (quando um terceiro é autorizado a provocar uma morte indolor), que foram recusados. Com uma solicitação feita em abril deste ano, assinada por dois psiquiatras e apoiada por uma associação especializada em eutanásia e suicídio assistido, a jovem belga conseguiu a autorização.

A opinião de Guilherme Fiuza, que analisa o editorial da Gazeta do Povo sobre censura.

E um frei franciscano disposto a ir para a cadeira por pregar contra o aborto. O frei faz orações do lado de fora de clínicas de aborto em Nova York, nos Estados Unidos e, em algumas ocasiões, entra nos locais distribuindo rosas.

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