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Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro
Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Para começar este resumo de notícias. O ex-juiz federal e ex-ministro Sergio Moro pretende definir nas próximas duas semanas se irá disputar um cargo eletivo em 2022 ou se irá renovar o seu contrato com uma consultoria dos Estados Unidos. Apesar do entusiasmo de lideranças do Podemos para uma eventual candidatura de Moro ao Palácio do Planalto, o ex-ministro acenou a aliados que não descarta se candidatar a uma cadeira no Senado.

Bolsonaro mira em programas sociais. De olho na reeleição em 2022, o presidente Jair Bolsonaro prepara uma série de estímulos a programas sociais com intuito de recuperar sua popularidade junto ao eleitorado, especialmente os mais pobres e mais fiéis. Principal bandeira de Bolsonaro para 2022, a reformulação do Bolsa Família, que passará a se chamar Auxílio Brasil, é hoje o principal gargalo do Palácio do Planalto.

Investimentos privados. Com a meta de garantir R$ 250 bilhões em investimentos privados em projetos de infraestrutura de transportes, o governo federal conseguiu alcançar até agora cerca de 30% desse montante, segundo dados do Ministério da Infraestrutura. Desde 2019, foram concedidos à iniciativa privada 34 aeroportos, cinco rodovias e duas ferrovias, e arrendados 29 terminais aeroportuários.

Política, Economia e Utilidade Pública

Reforma administrativa avança. Em sessão tumultuada, a comissão especial da proposta de emenda à Constituição (PEC) 32 na Câmara dos Deputados aprovou o substitutivo do relator Arthur Maia (DEM-BA) da reforma administrativa . Com previsão de novas regras para servidores públicos, a PEC é alvo de críticas por setores ligados ao funcionalismo desde que foi enviada pelo governo à Câmara, em setembro do ano passado.

MTST invade a Bolsa. Manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiram a sede da Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, em protesto, segundo eles, contra a fome, o desemprego e a inflação. O movimento disse que o ato é o início de uma campanha que irá realizar ações nos próximos meses em todo o país. De acordo com os invasores, o local foi escolhido por ser símbolo da especulação e da desigualdade social.

Atualização. O Brasil registrou mais 648 mortes por Covid-19 e outros 24.611 novos casos, segundo dados do Ministério da Saúde. Ao todo, o Brasil já contabiliza 21.308.178 diagnósticos positivos 592.964. Quanto à vacinação, foram imunizados 143.348.229 com a primeira dose e 83.816.664 com a segunda.

Colunas e podcast

Orgia sanitária. Flavio Gordon comenta o "escândalo cenográfico" dos "surfistas de pandemia, os lobistas da vacina e demais agentes da covidocracia" em torno da suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades.

Medidas desproporcionais. Rodrigo Constantino fala sobre como até mesmo Google e Twitter consideraram excessivas decisões do ministro Alexandre de Moraes.

Terceira via? O podcast 15 Minutos discute uma possível candidatura do ex-juiz Sergio Moro em 2022.

Opinião da Gazeta

O ciclo de aperto ainda longe do fim. Da última vez que o Brasil teve juros básicos na casa dos 6%, no período que começou em fevereiro de 2018 e foi até setembro de 2019, a Selic estava em rota decrescente, com um intervalo de estabilidade que durou pouco mais de um ano, quando a taxa estacionou em 6,50%.

A mesma taxa de juros que, em um passado não muito distante, bastou para domar a inflação já não será suficiente para atingir este objetivo agora.

O que mais você precisa saber hoje

Origem da pandemia. Cientistas de Wuhan queriam liberar partículas de coronavírus em morcegos, diz grupo

CPI. Em sessão marcada por briga, diretor da Precisa nega influência de Barros

Proposta. Bolsonaro faz nova tentativa para frear as Big Techs: entenda o novo projeto das redes sociais

Eleições. Pacheco admite que Código Eleitoral pode não ser votado a tempo de valer em 2022

Para Inspirar

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Tenha um ótimo dia e até a próxima semana!

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