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Quero registrar meu total e irrestrito apoio à proposta do prefeito de oficializar o brasão como logormarca de Curitiba e proibir que a cada gestão se crie uma logomarca diferente, evitando-se gastos desnecessários só por vaidade. Espero que a Câmara de Vereadores tenha a sensibilidade de aprovar. Se assim o fizerem, com certeza eles estarão representando a vontade do povo.

Celso Martynetz Curitiba, PR

Litoral

Gostaríamos de rebater e ressaltar ao leitor que, nesta coluna, teceu críticas ao litoral paranaense: a Associação Comercial do Pontal do Paraná faz um elogiável esforço para melhorar a qualificação de mão de obra no nosso litoral. Com parceria da Federação do Comércio do Paraná, Sebrae, Senac e prefeitura oferecem vários cursos. O mesmo está acontecendo em Guaratuba e Matinhos, além da UFPR do Litoral, que está em pleno funcionamento com abertura de quatro cursos, inclusive de atendente o que é fundamental para nova etapa e mentalidade em nossa comunidade litorânea. O que falta é interesse, divulgação, principalmente participação destas conquistas. Quanto a custo dos produtos, nós oferecemos, sim, preços baixos. Um bom exemplo está na Ilha do Mel, refeições com frutos do mar que variam de R$ 7,00 a R$ 15,00 e pousadas com diária de R$ 15,00 a R$ 30,00. Basta conferir, negociar e aparecer.

José Carlos Chicarelli, presidente do SindilitoralCuritiba, PRTrânsito

Todos os dias, no horário do almoço, passo pelo cruzamento da Visconde de Nácar com a André de Barros. E todos os dias fico indignado com os alunos de um tradicional colégio da vizinhança, que insistem em atravessar a rua, avançando em grupo sobre os carros, mesmo quando o sinal de pedestres está fechado. Ora, se há sinalização específica para pedestres, ela precisa ser respeitada. Que educação é esta que estes alunos recebem que permite uma falha tão básica na saída da escola? É difícil acreditar que nenhum diretor, professor ou pai de aluno nunca tenha reparado nisso. Será que são todos coniventes com a baderna? Ao menos o guarda do Diretran, que está ali para orientar o trânsito, parece ser. Se os alunos não são orientados na escola, deveria partir dele a iniciativa de manter a ordem também entre os pedestres. Fica aqui o meu apelo: vamos educar essa piazada antes que seja tarde demais.

Ricardo SchrappeCuritiba, PR

Futuro 10

Lendo sobre o Fórum Futuro10, eu pensei no futuro e envio os meus pensamentos: planejamento familiar, com atenção especial à população carente; inserir em todas as escolas a disciplina "Moral e Ética" no decorrer do ensino fundamental, matéria essa que deve ser ministrada antes de a criança alcançar a adolescência; inserir no ensino médio palestras sobre a importância da separação entre "Estado e Igreja", e conceitos de cidadania; diversificar a oportunidade de escolha de profissões em escolas públicas; fiscalizar, e fechar se necessário, escolas que não cumpram um currículo mínimo de ensino; estimular o plantio de árvores frutíferas e horta comunitária em regiões carentes; as prefeituras podem criar bosques frutíferos para ensinar, por intermédio do lazer, as vantagens da boa alimentação. Um mundo melhor é possível. Depende de nós.

Yayá Petterle PortugalCuritiba, PR"Otoridade"

Lamentável o episódio envolvendo um motorista de ônibus e um delegado, despreparado, ocorrido semana passada em nossa cidade. Estaria coberto de razão o delegado se chamado para intervir em uma situação de discórdia ou que apresentasse perigo, mas era um mero envolvido em um acidente. Autoridade? Me parece, também, estranha a atitude do titular da delegacia não tomando depoimento dos ocupantes do coletivo, testemunhas do ocorrido, numa flagrante ação de corporativismo. Sofrível a idéia de processar o empresário e o motorista, até porque me parece que o empresário agiu em legítima defesa de outrem, humilhado por um servidor publico despreparado. Mas louvável a ação do empresário que, mesmo sabendo dos riscos que correrá, não titubeou em defender seu funcionário, aliás, de cujo salário sai o salário do delegado.

Antonio Carlos WanderleyCuritiba, PR

Teatro do Paiol

Domingo, 23/10/05, passei em frente ao Teatro Paiol, no Prado Velho onde tem uma parada da linha turismo da cidade; porém o mato tomou conta deste cartão postal. Podemos imaginar o que os turistas pensam de nossa cidade.

Mauricio NunesCuritiba, PR

Vandalismo em Curitiba

A nossa cidade tem se tornado, cada vez mais, alvo do vandalismo. Esses atos – tais como pichações, destruição dos patrimônios históricos, assaltos a igrejas e museus, quebra de ônibus e telefones públicos – são cada vez mais freqüentes. Enquanto isso, pessoas de bem arcam com as conseqüências, pois utilizam as sucatas deixadas pelos marginais e ainda pagam a conta, por meio de impostos cada vez mais altos. É preciso que algo seja feito e logo, porque a cidade ecológica está perdendo sua imagem e isso pode afastar não só o turismo, mas seus próprios conterrâneos.

Amanda de PaulaCuritiba, PR

Improviso

Mais uma mancada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva? Não, não foi uma mancada não. Como usual, ele foi muito verdadeiro, sincero e honesto na sua falação. Ele apenas verbalizou a realidade dos cidadãos brasileiros. Estes apesar dos sonhos otimistas, se não tiverem morrido de angústia durante o sono, quando acordam têm de deparar com a realidade do petismo que não é outra coisa senão a continuidade da falta de perspectiva de algum otimismo. Pergunto: quem acreditou nas palavras do presidente quando ele disse, para o mundo, que a crise da aftosa do gado brasileiro estava debelada, contida e restringida. Só quem for otimista, é claro. Ou será pessimista?

Pedro Luís de Campos Vergueiro São Paulo, SP

Abusos

Imagens de TV de uma emissora da Turquia mostraram crianças órfãs apanhando daqueles que deveriam zelar por elas. Chutes, tapas, puxões de orelha, cabeçadas e até com uma jarra elas apanhavam. Isso só reforça o retrato de um mundo totalmente à beira do caos, onde inocentes sem pai nem mãe são espancados, humilhados e psicologicamente traumatizados. A palavra indignação já não define mais o sentimento que me ocupa. Neste novembro, fará um ano que meu filho, hoje com 13 anos, recebeu um tabefe, em frente à escola, do pai de outro aluno. Nada pudemos fazer pois o alto valor de um processo bloqueou qualquer atitude pertinente. Mas tanto meu filho, quanto as crianças turcas, com certeza terão a justiça divina como sua maior aliada. Acredito que em nome do amor ainda conseguiremos livrar da ruína nosso mundo. Assim seja!Christiane Simone Amend da CruzCuritiba, PR

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