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| Foto: Elias Minasi/Free Images

Miguel Nagib responde às contestações de Demétrio Magnoli sobre o Projeto de Lei do “Escola Sem Partido”, que pretende que sejam afixados nas salas de aula cartazes alertando os alunos quanto aos limites da atividade docente, que não pode ceder lugar à propaganda ideológica. O projeto tornou-se tremendamente polêmico, e muitos consideram que os objetivos a que se propõe são inexequíveis, afinal, “todo mundo tem a sua forma de ver as coisas”. Nagib contesta a primazia da escola em detrimento da família na condução do processo educativo. A tutela dos filhos – inclusive no que diz respeito à educação formal – é dos pais, não do Estado.

Sem pretensões revolucionárias

Para fazer algo de bom pelos outros, não é necessário acreditar que se tem todas as respostas para os problemas da humanidade, muito menos que você, seus amigos e pessoas que pensam como vocês são os únicos que entendem o que se passa na realidade. Fabio Blanco explica qual é a diferença de cosmovisão entre pessoas que querem contribuir para mudar algumas situações de injustiça no mundo e pessoas que querem mudar o mundo.

Conto de fadas no pós Primeira Guerra

A série de TV britânica Downton Abbey angariou milhares de fãs e surpreendeu a crítica, acostumada ao sucesso de tramas cheias de sexo, violência e comportamento vis, como em Game of Thrones. Uma série que fala de nobreza, não só daquela dos títulos, mas da de espírito; que mostra que há gente bondosa e generosa em quaisquer classes sociais, e também gente má e invejosa, e que, por isso mesmo, abole todos os clichês de luta de classes; uma série em que há sempre uma redenção possível para os personagens; ou seja, uma série totalmente ponto fora da curva na indústria do entretenimento. O que encanta nela é o sabor dos contos de fada da infância, época em que a maldade ainda soava escandalosa aos ouvidos. Dwight Longenecker mostra que há de fato paralelos entre os pesonagens de Downton Abbey e aqueles típicos de contos de fada (texto em inglês).

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