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No 3.° Encontro Nacional da Indústria (Enai), em Brasília, a crise financeira internacional e seus reflexos nas indústrias brasileiras foram a tônica dos debates, mas houve espaço e disposição para tratar de uma velha questão. Ações voltadas à educação e à inovação. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manifestou interesse em mobilizar as entidades empresariais também para uma agenda nesse sentido. Como lembrou o presidente da entidade, Armando Monteiro Neto, não há futuro para a indústria e para a sua capacidade de enfrentar os desafios da inovação sem equipes "bem preparadas e educadas", conclamando as entidades empresariais a se engajar no Movimento Todos pela Educação. Afinal, ensino de qualidade é a chave para o futuro. A propósito, Cláudio de Moura Castro, consultor que integra o Conselho Temático de Educação da CNI, já lembrava, em trabalho publicado em agosto, que não há exceção: nas últimas décadas, todos os países que cresceram de forma consistente são os que têm educação de boa qualidade e em permanente evolução. O Brasil já conseguiu universalizar o acesso das crianças à escola. É preciso aprimorá-la.

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