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Em San Salvador, o 4° Fórum Empresarial Ibero-Americano incluiu na carta de conclusões do encontro um pedido: que sejam evitadas atitudes bruscas sob a alegação de proteger a economia dos países contra a crise financeira internacional. Representantes do empresariado de 22 países destacaram a importância de ações preventivas, mas afirmaram que a América Latina, em geral, está melhor preparada para enfrentar tormentas desse tipo do que em ocasiões passadas. A América Latina não deve modificar a regulação do seu sistema financeiro, mas sim adaptá-la, seguindo diretrizes de discussões internacionais, como defendeu o secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias. A receita: manter a boa condição macroeconômica, as taxas de crescimento, exportação e liberdade de ação para a iniciativa privada. E que prossigam investindo no campo, apostando com mais ênfase na agricultura familiar. Embora a escalada mundial dos preços de alimentos tenha reduzido a força, é necessário um aumento considerável da produção para evitar a especulação. Para isso, há que se insistir no fim de barreiras protecionistas.

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