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Palco de disputas pela Copa do Mundo de 1950, no Estádio Durival de Brito e Silva, do então Clube Atlético Ferroviário, na Vila Capanema, Curitiba tem chance de voltar a ser cenário de uma competição internacional de futebol. O projeto para ser subsede da Copa do Mundo de 2014, apresentado ontem, entusiasma não apenas o tradicional torcedor, mas uma série de segmentos, do comercial ao turístico, com benefícios diretos para o cidadão comum. Para cumprir o caderno de encargos da Fifa, a capital passará por ampla melhoria urbana, além da conclusão da Arena Kyocera, estádio do Clube Atlético Paranaense. No próximo dia 15, a Fifa receberá o documento com o projeto elaborado pela cidade. Os recursos para as obras, que incluem ginásios e centros de treinamento e integração do transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana, seriam divididos entre os poderes municipal, estadual e federal. E a Copa anteciparia projetos urbanísticos, como a implantação do metrô em Curitiba. Ou seja, a competição traria benefícios permanentes para a cidade, além do aquecimento da economia durante o evento. Se a Copa de 50 virou página da história, a de 2014 poderá significar muitas outras em termos de avanços para o futuro da capital paranaense.

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