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Diz o ditado popular que onde há fumaça há fogo. Nada mais apropriado diante dos atuais comentários e desmentidos a propósito de um provável e próximo aumento nos preços dos combustíveis. Pelo lado da Petrobras, fala-se num reajuste considerado como inevitável caso os preços internacionais do petróleo continuem nos patamares atuais, notadamente em razão dos problemas políticos envolvendo o Irã. Somando-se a isso está o fato de que a manutenção dos atuais preços estaria comprometendo o desempenho financeiro da estatal. Do balão de ensaio lançado sobre a possibilidade do aumento, passou-se agora às negativas da necessidade premente de uma adequação nos atuais preços, conforme palavras da própria presidente da Petrobras, Graça Foster. De qualquer maneira, é bom que os motoristas mantenham o bolso em alerta, uma vez que, num passado recente, quanto mais o governo negava podia-se esperar justamente o contrário, isto é, o aumento. Possibilidade de altas à parte, foi positiva a notícia de que o Brasil bateu pelo segundo mês consecutivo o recorde na produção de petróleo, com a marca de 2,231 milhões de barris diários.

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