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Em muito boa hora foi tomada a decisão de que as principais redes de fast food do país terão de informar aos consumidores a quantidade de calorias, carboidratos, proteínas, gorduras, fibras e sódio de seus pratos. A medida decorre de acordo entre o Ministério Público Federal de Minas Gerais e as principais redes que trabalham com os chamados "pratos rápidos". Surgido nos Estados Unidos, o fast food virou uma moda que veio para ficar e com ela uma transformação nos hábitos alimentares, em boa proporção para pior. A consequência mais visível dessa situação é o problema da obesidade na população norte-americana, a ponto de já ser considerado pelas autoridades da saúde como de calamidade pública. Como esse tipo de alimentação já está disseminado e popularizado por aqui, acordos como o firmado representam um passo importante no sentido do esclarecimento dos brasileiros. Pelo termo firmado, as redes de fast food terão agora seis meses para se adaptarem às novas regras.

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