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A prefeitura vai dar continuidade ao processo de licitação para o tratamento o lixo produzido em Curitiba e em outros 14 municípios da região metropolitana. Espera-se que a empresa a ser contratada entre em atividade antes de julho de 2009, último prazo para o funcionamento do aterro da Caximba, na Zona Sul de Curitiba. Até lá, e à espera da implantação do novo aterro, os grandes geradores de lixo, caso dos shoppings e hotéis, entre outros estabelecimentos, continuarão repassando cerca 250 toneladas diárias de lixo orgânico, que continuarão, precariamente, estocadas na Caximba. Atualmente, a taxa de aproveitamento do lixo reciclável é de 22% do total de resíduos produzidos na cidade. Pretende-se, com a nova área para depósito, chegar a 35%. O que será pouco diante do ritmo de crescimento da região metropolitana, especialmente enquanto prevalecer a idéia de que Curitiba é a capital ecológica do país e que basta continuar separando o lixo do lixo que não é lixo. É preciso evoluir. O orgulho pelo pioneirismo na iniciativa é válido, mas não deve impedir o aprimoramento das boas práticas ambientais, como se já tivéssemos alcançado a excelência. A ordem é pensar no futuro.

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