A melhora do poder de compra dos brasileiros está fazendo com que a população do país gere cada vez mais lixo inorgânico, como embalagens plásticas. O problema não para por aí. A implantação de programas de coleta seletiva e os níveis de reciclagem não crescem na mesma medida. Com isso, o país se aproxima da triste marca de produção de lixo per capita da Europa. A média dos países da União Europeia é de 1,2 quilo por dia por habitante. A brasileira é de 1,152 quilo. Embora ainda estejamos longe dos padrões norte-americanos, cuja produção diária per capita é de 2,8 quilos, a situação é preocupante. A medida mais próxima para conter esse aumento de produção tóxica é a aprovação da lei nacional de resíduos sólidos, que já passou pela Câmara (após 19 anos de negociações) e que espera a deliberação do Senado. Esperamos que os senadores sejam mais rápidos e ágeis que os deputados.
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