• Carregando...

O uso das pulseiras do sexo tem criado grande debate desde que uma menina de 13 anos foi estuprada por quatro adolescentes em Londrina por causa da brincadeira, e as investigações da morte de duas jovens no Amazonas terem descoberto indícios de relação com as pulseiras. Nave­­gantes, em Santa Catarina, aprovou no mês passado uma lei que proíbe a venda dos adereços; Londrina seguiu a mesma linha; Curitiba discute o assunto, em Maringá o uso do adereço já foi proibido nas escolas municipais. O que está fora do debate e parece ser o mais importante é a discussão do tema no âmbito familiar. Mais do que criar leis que proíbam a comercialização das pulseiras, é preciso que os pais conversem com os filhos em casa sobre o tema. É necessário que assuntos como esse sejam discutidos dentro de casa, sem que o Estado precise legislar para evitar que situações trágicas como essas ocorram. O laço familiar é muito mais efetivo do que o direito, pois é ele quem molda o indivíduo.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]