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A comissão especial do Senado já aprovou seis pontos para o anteprojeto da reforma política: mandato de cinco anos para presidente, governador e prefeito; fim da reeleição; permanência do voto obrigatório; redução de dois para um suplente de senador; mudança da data de posse dos chefes dos Poderes Executivos federal, estaduais e municipais; e fim da coligação partidária nas disputas para vereador, deputado federal e senador. Isso em três semanas – sendo uma de carnaval–, em uma agilidade impressionante. Porém, justamente em função dessa pressa, é preciso ficar atento para que não apresentem soluções que não signifiquem o avanço da nossa democracia. Em uma das propostas, a dos suplentes de senadores, foi apresentada uma solução meio-termo, retirando um dos dois suplentes do titular, o que não acaba com o problema dos senadores sem voto. É preciso que, tanto o Senado quanto o Congresso, apresentem propostas que corrijam de fato as distorções no nosso sistema político e eleitoral, aproximando a reforma dos anseios da sociedade.

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