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O resultado da pesquisa sobre as condições da malha rodoviária brasileira, divulgado na quarta-feira pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), trouxe uma notícia ruim e outra boa. A má está na constatação do comprometimento maior das rodovias que cortam o país, ainda que em 2010 o governo federal tenha feito o maior investimento da história no setor, injetando R$ 10,3 bilhões na conservação e reparo de trechos. Já a boa notícia diz respeito diretamente ao Paraná, que pela pesquisa CNT apresenta 62% de sua malha rodoviária em bom ou em ótimo estado. O que já era esperado, o levantamento também mostrou a diferença de qualidade entre as rodovias públicas e aquelas mantidas pelas concessionárias de pedágio, em melhor condição. Principal meio de circulação e de escoamento das riquezas produzidas pelo país, o modal rodoviário deve ter atenção prioritária do setor público, de forma a garantir melhores condições de tráfego e de segurança. Para tanto, investimentos permanentes da parte do governo, ao lado de parcerias com a iniciativa privada, são o caminho para evitar o risco de um apagão rodoviário em consequência da falência das estradas brasileiras.

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