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Um projeto de lei aprovado pela Assembleia, restringindo o uso de sacolas plásticas nos mercados, acabou não prosperando em razão do veto do governo do Estado, que acabou mantido pelos deputados. A justificativa oficial é que o projeto induziria a população a acreditar que o produto biodegradável não provoca danos ao meio ambiente, além de terem um custo mais caro. São argumentos ponderáveis, mas que não resolvem o problema do descarte dessas sacolas, reconhecidas mundialmente como altamente poluidoras. Não é por acaso que o seu uso vem sendo limitado, tanto fora como dentro do Brasil. Para tanto, campanhas de orientação ao consumidor para a utilização de similares retornáveis, como a antiga sacola de feira, ou menos agressivos à natureza vêm ocorrendo cada vez com mais frequência. Um problema que o Paraná não pode ficar alheio diante das graves consequências ambientais inerentes e que não podem ser postergadas.

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