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Em busca de um novo modelo de segurança pública, instituições ligadas ao setor promoveram no fim do ano passado discussões sobre a violência no país. Para o secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Ricardo Balestreri, a ideia é envolver todos os segmentos da sociedade que lidam com a segurança para que apresentem novas sugestões. A sociedade, de fato, espera uma resposta tranquilizadora nesse sentido. Algumas questões dominaram o debate, como era de se esperar, caso da proposta de reforma das polícias, a questão da polícia comunitária, o papel dos diversos órgãos do poder público e a participação dos movimentos sociais. Para o secretário, são questões centrais para a construção de uma segurança pública "que não sofra do que chamamos de fetiche policial". Ou seja, o cidadão entrega a questão da segurança exclusivamente à polícia, quando é um assunto também de gestores públicos, conselhos comunitários de segurança, associações de moradores. Para agosto de 2009 está prevista a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg). Não sem tempo, busca-se um caminho para enfrentar um tormento crescente: a escalada da violência.

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