Em tempo

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No texto "Boy de Vila ou Eu ia me Chamar Roberto Carlos", publicado na edição da Gazetinha Literária de hoje, deve-se ler Neil Armstrong – e não Louis, como foi publicado.

Ano-novo

O ano velho está prestes a se despedir e o ano novo preparado para chegar brilhando como o sol. O que passou, passou; esperamos que leve as coisas nefastas que maculou a vida do povo brasileiro e do resto do mundo. O setor político do nosso país tumultuou a nossa sociedade, mas cremos que em 2006 a sujeira não terá lugar. As lembranças de maremotos, tsunamis, terremotos, fomes e guerras não voltem a neste ano. Se não fossem o otimismo e a garra do povo brasileiro, desta pátria amada e idolatrada, sobraria apenas ruínas e misérias. Que haja mais humanidade e respeito para com vidas alheias e que possamos dizer em 2006: "Salve o Brasil dos brasileiros".

Paulo Hirano Curitiba, PR

ALL

Quanto a nota publicada nesta coluna em 30/12, a ALL esclarece que de acordo com o Código Nacional de Trânsito, em seu artigo 212, a linha férrea é preferencial e deixar de parar o veículo antes de transpor a linha férrea é infração gravíssima sujeita à multa, ou seja, os condutores antes de transporem a linha férrea devem "parar, olhar e escutar", respeitando as placas de sinalização. Quanto à sinalização ativa que o leitor se refere, informamos que será verificada. No primeiro trimestre de 2006 várias passagens de nível serão sinalizadas com equipamentos luminosos e sonoros, dando continuidade ao Programa de Sinalização em Passagens de Nível. Desde que a empresa assumiu a concessão da malha ferroviária Sul, há oito anos, a ocorrência de acidentes ferroviários foi reduzida em 83%. A empresa investiu R$ 60 milhões na troca de dormentes, trilhos e construção de pátios de manobra ao longo da malha em 2005. São R$ 20 milhões a mais que em 2004. A empresa também desenvolve campanhas de segurança no trânsito em escolas localizadas próximas à malha, além de blitze educativas junto a motoristas e pedestres nos principais cruzamentos com linha férrea, distribuindo panfletos que alertam sobre os cuidados necessários ao cruzar a linha do trem.

Assessoria de Imprensa ALL – América Latina Logística

Sensatez

Agradeço o presente que recebi do colunista Belmiro Valverde Jobim Castor. Sua crônica "Por que me orgulho" (25/12/05) é uma jóia que deve ser lida, meditada, guardada e mostrada a todos os descrentes e pessimistas, maus brasileiros que não vêem ou não querem ver a grandiosidade do nosso povo brasileiro. Temos que acreditar e lutar por um Brasil melhor. Quando isso é dito, escrito e assinado por uma pessoa do porte patriótico de Antônio Ermírio de Moraes (crônica de 25/12/05): "Pena que o consumismo roube tanta energia dos que precisam cultivar os valores humanos", a gente sente a sua preocupação na defesa dos valores da pessoa humana, vilipendiada por esse grande mal que nos assola – o consumismo. Também motivo de orgulho é um brasileiro e paranaense, o professor Oriovisto Guimarães, que publica uma proposta (16/11/05) e a coloca em discussão pela sociedade para a redução das cadeiras da Câmara Federal. Sim, temos que reduzir, e drasticamente, as cadeiras do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores.

Ramon da Silva Pinto Curitiba, PR

Penitência

Pela edição de Natal da Gazeta, sabe-se que no Paraná 2.500 crianças morrem antes de completar 1 ano de vida; três pessoas morrem por dia à espera de vaga em UTI; estimativa do IBGE indica que 64.000 crianças e jovens não freqüentam escola; 1 milhão de pessoas (10%) da população vivem abaixo da linha da pobreza; 179.000 famílias moram em favelas. Só na região metropolitana de Curitiba, 70.000 procuram e não conseguem emprego para viver com um mínimo de dignidade. Na capital, 3.000 crianças esperam vaga em creche municipal. Essas são questões acima de ideologias e de partidos, indicativas das omissões dos gestores públicos atuais e do passado recente. Sugere-se que se penitenciem pelo que não fizeram, gastem menos com propaganda oficial e tenham mais seriedade em suas ações. Se for possível, sem nepotismo e mordomias. E com alívio na carga tributária.

José Nelson Dutra Fonseca, bancário aposentadoCuritiba, PR

Agradecimento

Agradeço as pessoas que me ajudaram na captura do ladrão que havia roubado o rádio do meu carro, entre as ruas Visconde do Rio Branco e Emiliano Perneta, e também aos policiais que atenderam o chamado com eficiência e rapidez. Sou grato por ainda existirem pessoas boas e prestativas neste mundo. Feliz 2006 a todos!

Antônio Carlos, entregadorCuritiba, PR

Poluição nas praias

Entra ano e sai ano, nosso litoral continua o mesmo: muita promessa, muita falação, muito discurso, muita barraquinha entulhando a beira da praia, inclusive a do IAP, para orientar o banhista, veranista e turista de que a praia está poluída e imprópria para o tão sonhado banho de mar. Aqui na praia de Caieiras, em Guaratuba, pelo terceiro ano seguido, o IAP "instala" uma barraca com funcionários e um policial de vigia, para distribuir orientações de que a praia está inabilitada para banho. O governo do estado e a prefeitura, ao invés de somar esforços para resolver de vez o problema de esgoto lançado na praia, optam pelo caminho mais cômodo e de maior visibilidade publicitária, prestando um desserviço ao comércio e empreendedores aqui instalados, porque afastam o freqüentador do local. Até quando nossas autoridades irão se comportar assim, afastando investidores e freqüentadores de nossas praias, refugando o dinheiro que faz tanta falta aos empresários e população do litoral nos oito meses de baixa temporada? A propósito, protocolei há dois meses correspondências endereçadas à Sanepar, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e a Prefeitura de Guaratuba, sugerindo a implementação do sistema de tratamento de esgoto doméstico, com pequeno investimento, que resolveria o problema de vez. Até hoje estou sem resposta.

José Carlos WeilGuaratuba, PR

Esclarecimento

Em atenção à correspondência do leitor Odilon Eulálio dos Santos (Gazeta do Povo de 27 de dezembro), a Copel informa que não autoriza empregados ou ocupantes de cargo na sua estrutura a participar – em nome da Companhia ou na condição de seu representante – de movimentos sociais de qualquer natureza. Cumpre observar, contudo, que tanto os empregados concursados quanto os demais ocupantes de cargos na estrutura da Copel têm direito a exercer de forma livre e pessoal suas prerrogativas individuais de cidadania – que incluem o direito de opinião, manifestação e livre associação –, desde que fora das instalações da empresa e também do respectivo horário de trabalho. Nessas condições, a Copel não pode nem deve ser responsabilizada por qualquer ato ou decisão de ordem particular de pessoas a ela vinculadas.

Assessoria de Imprensa/Copel

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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