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É com satisfação que nos dirigimos a este conceituado jornal, em especial à Coluna do Leitor. Em 8 de agosto, um leitor teceu críticas contra a administração do Colégio Estadual do Paraná, em função do furto da mobilete do seu filho. Críticas essas que não correspondem à realidade. Não houve descaso e o mesmo foi muito bem atendido, tanto pela diretora-auxiliar, como pelo pessoal da portaria, pelos vigilantes, e também pela Patrulha Escolar, que de imediato tomou as providências, divulgando, via rádio, o acontecido, conforme lhe compete. Ocorre que, em ocorrências dessa natureza, a vítima deve comparecer à Delegacia competente (Furto de Veículos) ou na Delegacia de Jurisdição. Como todos sabem, o CEP localiza-se na região central. O estado/SEED contratou os serviços de vigilância para proteger o patrimônio do Estadual. O estacionamento, conforme regimento interno, é para atender professores e funcionários (há cartazes no portão de entrada). É sabido que as escolas públicas passam por dificuldades, principalmente de pessoal. Uma grande colaboração é a atuação da APMF, mas para isso mister se faz a participação dos pais para que, integrados, escola e associação, discutam e ajudem a resolver problemas.

Milton de Castro, chefe do Grupo Administrativo

Elza Camargo Rocha, diretora-geral do Colégio Estadual do Paraná Curitiba, PR

Falcatruas

O Brasil se depara com a maior rede de falcatruas, lavagens, crimes fiscais, crimes eleitorais, crimes constitucionais, crimes contra pessoas (Santo André) cometidos pelas mais altas autoridades constituídas nacionais. Valérios, Genoínos, Dirceus, Delúbios, Gushikens, Joãos, Dudas e muitos outros, cuja ramificação, organização e hierarquia já conhecemos em muitos filmes. O Brasil não tem que suportar isto, os brasileiros não têm que agüentar este tipo de gente.

Eugênio Iwankiw JuniorCuritiba, PR

Trânsito perigoso

A gerência de Engenharia de Trânsito da Urbs informa ao leitor João Carlos de Almeida Júnior que vai melhorar a sinalização do cruzamento das ruas Desembargador Hugo Simas com Francisco Schaffer, no bairro Bom Retiro, para coibir abusos de velocidade no local. As obras previstas incluem: colocação de faixas de estímulo à redução de velocidade (retenção), tachas refletivas em frente às faixas de retenção e tachões no eixo da pista, além de pintura da legenda "devagar, curva". Esse tipo de sinalização solucionou os problemas de velocidade em outros locais onde foi implantado, como nas ruas Campos Sales (Alto da Glória), Mateus Leme (São Lourenço), Munhoz da Rocha (Cabral) e outras áreas.

Secretaria da Comunicação Social Prefeitura de Curitiba

Ponte no Capivari

Lamentável, um dia desses, a resposta do Dnit ao comentário de um leitor sobre a famosa ponte sobre o Capivari. Em qualquer país do mundo, em no máximo 30 dias a ponte teria sido refeita. A propósito, se o Dnit é o órgão responsável, assumiu que é responsável, cadê a punição para o seu representante maior? Se fosse uma empresa privada por certo a teriam fechado.

Geraldo Jorge, engenheiroCuritiba, PR

Morte no trânsito

Aproximadamente às 5h de um dia como este (7/8/04), Carolina Hinojosa Valdéz, de 22 anos, estudante do último ano do curso de Direito das Faculdades Curitiba, perdeu a vida, vítima de mais um assassinato no trânsito de nossa cidade. Motorista embriagado, em alta velocidade, na contramão. A dor que sentimos é cada vez maior, sabendo que o definitivo não será de modo algum suprido com nada deste mundo. Mesmo assim, nenhum de nós perdeu a fé, a certeza do reencontro, a resignação com esperança. Porém, o sentido da vida não é mais o mesmo. Nós também não somos. Há um ano da irreparável perda, lembramos com carinho como foi importante e consolador o calor humano recebido de familiares e amigos, que nos confortaram no momento mais desolador das nossas vidas. Essa energia solidária serenou nossa revolta, nossa indignação, nossa desesperança. A todos, agradecemos imensamente, particularmente aos amigos e colegas do Detran que acompanharam nosso sofrimento, entre eles o sr. Marcelo B. de Almeida, diretor-geral do Detran, que inesperadamente visitou nossa família. Em diálogo afável e sincero, sentimos sua profunda preocupação pela vida posta em risco permanentemente no trânsito enlouquecido e irresponsável. Compreendemos melhor o chamado humano do "Mutirão pela vida", como proposta civilizatória de respeito e consciência no convívio social. Ficou também mais claro o esforço desta cruzada pela vida, que desde o início do seu mandato, como autoridade máxima de trânsito no estado do Paraná, difundiu permanentemente e ainda o faz, comovendo pela insistência, pela consistência da mensagem, transparente para quem foi atingido por uma tragédia tão cruel e irreversível. Será que seremos capazes de admitir e corrigir nosso comportamento agressivo, intolerante e por vezes criminoso? Dependerá exclusivamente de todos nós. Uma frase final ouvida insistentemente nos círculos de luto: "Vítima sim, que assim seja, agressor jamais".

Jaime Hinojosa Valdés e Família Curitiba, PR

Praça Bento Mossurunga 1

A Gazeta do Povo, mais uma vez, prestou serviço à comunidade. Agradeço à leitora Danusia Orlowski, que contestou carta em que reclamávamos da inexistência de um logradouro com o nome de Bento Mossurunga, esclarecendo que no Jardim das Américas tem uma praça com seu nome. Mesmo assim continuo protestando, pois o grande maestro paranaense, irmão do meu avô, pode ter uma série de escolas e teatros com seu nome, mas no meu entendimento mereceria um logradouro de grande envergadura. Vejam por exemplo a Avenida Kennedy. O que fez aquele americano por Curitiba? Nada. Winston Churchil, um inglês esnobe que nem sabia se o Brasil existia. Ou mesmo Napoleão Bonaparte, general francês, e John Foster Dulles, secretário de Estado americano. Todos foram homenageados pela nossa Câmara Municipal, enquanto isso nossos vultos eméritos não são lembrados. Aliás ainda não encontrei logradouros com o nome de Bento Munhoz da Rocha Neto e nem de Moisés Lupion, ambos governadores do Paraná.

Luiz Fanchin Jr Curitiba, PR

Praça Bento Mossurunga 2

Cabe-me registrar que, na Avenida Kennedy, dentre as vias São Paulo e Rio de Janeiro (defronte à sede do Paraná Clube), existe a praça Bento Munhoz da Rocha Neto. O que se constata na planta da cidade, editada pela "Geomapas" no 2.º semestre de 2003.

Luiz Moreno MunhozCuritiba, PR

Erramos

Na matéria "Começam obras na ponte do Capivari", publicada na edição de ontem, na Gazeta do Povo, foram veiculadas duas datas diferentes para o acidente com ponte (que desabou parcialmente). O dia correto é 25 de janeiro.

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472. E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

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