• Carregando...

Foi publicado na nossa Gazeta que o governador Requião e o procurador do Estado Olympio de Sá Sotto Maior lançaram programa para combater a evasão escolar no Paraná. Fica estabelecido que a direção do colégio, depois os Conselhos Tutelares e por fim o Ministério Público deverão fazer o resgate do aluno evadido para as salas de aulas. Como bons tecnocratas que são, só não procuram o porquê que tais alunos abandonam seus estudos. Alunos desmotivados e com problemas familiares, crianças que perambulam pelas ruas, pedindo ou roubando, apenas vêem na escola um local de castigo que lhes tira a liberdade e descontam sua raiva em outros alunos e nos professores, que hoje se encontram acuados e com medo. Problemas sociais de tal complexidade não se resolvem com uma caneta na mão e sim com projetos a longo prazo. Que procurem bons exemplos de educação que são modelos no mundo e nossos meios de comunicação não cansam de mostrar.

Ivo Júnior Viero, professorPontal do Paraná, PR

Soja

Parabéns à Gazeta do Povo pela excepcional pesquisa sobre a soja do Porto de Paranaguá. A Gazeta mostra aos seus leitores a queda na exportação de soja do porto de Paranaguá devido à quebra na safra ocorrida neste ano e do veto imposto à entrada de transgênicos nos terminais paranaenses. Este fato levou ao desvio de cargas a outros portos, houve o fechamento dos portões à entrada da soja transgênica e os exportadores do estado foram obrigados a procurar outros portos.

Rodrigo Ulysséa Pereira Curitiba, PR

Rio Belém

O Lions Clube de Curitiba Batel é uma das entidades que se dedica ao trabalho de recuperação do Rio Belém mostrado na excelente matéria publicada na edição de domingo. O sr. Tosihiro Ida, citado na re-portagem, é nosso associado e vice-governador do Lions em nosso Distrito LD-1.

Carlos Eugênio de MeloCuritiba, PR

Liberdade

Cumpramos nossos deveres sociais, mas não suprimamos os individuais.

Sérgio Augusto Fagundes, bacharel em direitoCuritiba, PR

Será...

Que a humanidade está entendendo o recado? Que o ceticismo está se tornando obsoleto e sem sentido? Que tudo o que vem acontecendo é fruto de sementes más plantadas no decorrer do tempo? Que um furacão, tornado ou quaisquer intempéries podem ser indício de um ser superior, ou não passam de caprichos da "Mãe Natureza"? Que tudo o que construímos ou acreditamos em toda nossa existência está ruindo sem uma chance sequer de sustentação ou conserto? Que o salário de um deputado não é suficiente para viver? Que o homem é mau desde sua meninice e sua maldade tão-somente evolui a cada ciclo de sua vida? Que nos perdemos na procura? Que todas as portas se fecharam ou fecharão? Que a luz no fim do túnel não passa de um trem vindo em alta velocidade? Que esse túnel não tem fim? Que esses minutos foram perdidos? Que essa é uma mensagem de Deus?

Everaldo Robson Tolvai Paranaguá, PR

Dengue

Há vários anos estamos denunciando um foco "em potencial" de mosquito da dengue existente no Bigorrilho (Rua Martin Afonso 1.938, entre Bruno Filgueira e Francisco Torres) e até hoje nenhuma providência foi tomada. A região é densamente povoada.

Edson E. L. Queluz, agrônomoCuritiba, PR

Referendo 1

A campanha do "sim" afirma que as armas de fogo causam muitos acidentes domésticos envolvendo crianças. Muitas vezes, esses acidentes ocorrem com armas brancas, produtos de limpeza e remédios. Proibir a venda de armas e o direito de tê-las não é solução. As pessoas têm o direito de possuir armas e a obrigação de guardá-las em local adequado e seguro. A campanha do "sim" afirma que 80% das armas usadas em crimes no Brasil têm procedência nacional, e são comercializadas no país. O Brasil é o segundo maior fabricante de armas do mundo, e um dos maiores exportadores. Muitas dessas armas exportadas retornam ao país através do tráfico internacional de armas. Esse fato prova que os crimes não são cometidos com armas legais. Se o Brasil não tem condições de dar segurança à sua população, não pode proibir o comércio de armas.

João Marcos S. Fernandes, Mario Westphal Filho e Samir Pazetto TurchettiCuritiba, PR

Referendo 2

Se o "sim" vencer, a meu ver, as indústrias de armas no Brasil irão fechar as portas, colocando no rol de desempregados milhares de trabalhadores. Aliás, sobre isso, em programa na televisão, o deputado Raul Jungman afirmou que isso não será problema porque as indústrias brasileiras continuarão produzindo e exportando as armas que fabricarem. Eu tenho uma dúvida: "É permitido que um país exporte um produto que não comercializa internamente?" Com a palavra os órgãos competentes.

J. G. Arantes, administrador aposentadoCuritiba, PR

Espaço

Conforme informações da mídia, 20 milhões de dólares será o custo para o envio do primeiro astronauta brasileiro para o espaço, na parceria alinhada pelo nosso presidente com o governo russo. Com os recursos desviados e utilizados em caixa 2 pelo PT e aliados, o que soma vários milhões de reais, poderíamos enviar mais pessoas para o espaço.

Armando Moreira FilhoCuritiba, PR

Torcidas organizadas

Em relação aos acontecimentos dos últimos dias em São Paulo e Campinas, proponho uma solução simples para o problema: que os jogos só tenham a torcida do time da casa. Não haveria encontro de torcidas em ônibus, terminais e outros pontos da cidade. Os clubes não perderiam financeiramente – geralmente são de 2.000 a 3.500 torcedores – e iria se evitar a destruição do estádio pela torcida visitante. Famílias poderiam ir tranqüilamente aos estádios, pois se ocorresse briga seriam entre os próprios torcedores e a turma do deixa disso resolveria o problema, diferentemente se fosse com a torcida adversária, que às vezes nem a polícia consegue apartar. Autoridades e clubes, pensem nisso.

Luís SchwengberCuritiba, PR

*****

As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]