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É lamentável vermos pessoas lúcidas e capazes como os professores Belmiro Valverde e Oriovisto Guimarães e o empresário Antônio Ermírio de Moraes não serem aproveitadas na administração pública. Particularmente, quanto ao artigo publicado pela Gazeta do professor Oriovisto, sobre o excesso de deputados, fazemos um apelo: não vamos deixar morrer essa idéia!

Maria BatistaCuritiba, PR

Agradecimento

Em uma época que só vemos e ouvimos denúncias de corrupção e ineficiência administrativa, é gratificante assistir o trabalho de pessoas da administração pública no pronto-atendimento às vítimas e suas propriedades atingidas pelo temporal com granizo que se abateu, semana passada, sobre Curitiba. Quando o dia amanheceu, havia mais de 20 veículos entre caminhões da prefeitura de Curitiba, da Copel, Resgate Social, Polícia, Bombeiros e de empresas particulares, contratadas, dando assistência aos munícipes. Orgulho-me muito do prestar serviço sem alarde e sem ostentação. É o nosso jeitão de fazer as coisas, em silêncio. Infelizmente, isso funciona a contento em poucos lugares deste nosso Brasil. Por mim e por meus vizinhos, agradeço e cumprimento a prefeitura de Curitiba, o estado do Paraná e todos seus funcionários, pela rapidez e profissionalismo no atendimento.

Leudinir de Souza, corretor de imóveisCuritiba, PR

Balões

Neste final de semana, ao lado de minha casa havia um grupo de baloeiros resgatando um balão imenso. Como cidadão, o meu dever era acionar as autoridades para efetuarem uma ocorrência porque o manuseio (soltar) de balões é considerado crime. Ao ligar para o 190, fui informado que deveria ligar para outro telefone; o qual me pediu para ligar novamente para o 190; o qual disse que esse tipo de ocorrência não é de responsabilidade deles. Por que um transfere para o outro? O que será que está acontecendo?

Osmar Linzmeyer, consultorCuritiba, PR

Litoral

Tive a oportunidade de ler, dias atrás, a carta de um comerciante de nosso litoral que reclamava do descaso e destruição que ocorre em nossas praias. Em certo ponto, concordo com ele. Acho que os eleitores têm culpa e precisam escolher melhor seus representantes. Estive presente no Fórum Paraná Futuro 10 e não vi sequer uma autoridade de nosso município presente neste evento de tão grande importância. Por que será que não havia ninguém lá para nos representar? E, agora, descobri que Matinhos, cidade que vive unicamente do turismo, não possui secretário de Turismo. Colocar uma pessoa em um cargo desse só por questões políticas é errado. E não ter ninguém, então, é ridículo. Sonho com uma cidade onde os eleitores e seus representantes trabalhem pelo bem comum e não só em benefício próprio.

José da Silva, universitárioParanaguá, PR

Estar

A única explicação que vejo para que certas pessoas combatam o EstaR é o fato de não possuírem automóvel. Pode-se imaginar como seria estacionar no centro de Curitiba se não existisse o EstaR? Imaginemos todas as pessoas que trabalham no centro estacionando pela manhã e retirando seus carros depois das 18 horas. Aliás, eu não sei porque não foi implantado o EstaR nas ruas que envolvem o prédio da prefeitura e na Avenida João Gualberto, em frente à Secretaria de Urbanismo. É impossível estacionar nesses locais.

Roberto Martins, arquitetoCuritiba, PR

Memória

No início deste mês, estive na agência dos Correios no Juvevê e me surpreendi que uma das funcionárias cobrou-me um valor muito alto pela postagem de uma carta aérea prioritária para a Alemanha. Reclamei, dizendo que significava um aumento de mais de 100% na tarifa dos selos, mas mesmo assim paguei a quantia. Quase três semanas depois, fui à agência para enviar três cartas aéreas prioritárias para a Alemanha. Quando perguntei quanto custavam, a funcionária respondeu-me: "A senhora me desculpe por ter cobrado a mais pela carta enviada naquele dia para a Alemanha. A senhora tinha razão e eu vou devolver-lhe hoje a quantia paga a mais". Fiquei pasma! Além de reconhecer-me, a moça ainda me devolvia o dinheiro que há quase três semanas eu pagara a mais. Comecei a rir e comentei com as pessoas próximas que moça merecia é trabalhar no Congresso Nacional. Ao sair da agência, ainda pediu-me mais uma vez desculpas pelo erro que cometera. Um acontecimento desses, em um momento que só se ouve barbaridades e que ficam por isso mesmo, até merece destaque.

Shirley Duarte GuimarãesCuritiba, PR

Biossegurança

Li com satisfação, na Gazeta do Povo de 21 de novembro, que o procurador-geral da República Antonio Fernando Souza encaminhou ao Supremo Tribunal Federal, sexta-feira passada, parecer favorável à ação direta de inconstitucionalidade para suprimir o artigo da Lei de Biossegurança que permite o uso de células-tronco de embriõess para fins de pesquisa e terapia. O argumento é baseado no parecer da maioria dos cientistas que afirmam que há vida nos óvulos fecundados que são destruídos durante os estudos. E por isso a lei fere a Constituição que garante a todos o direito inviolável à vida. Seria muito bom para o Brasil que esta lei fosse banida. Do contrário, se autorizaria a matar pessoas para curar outras, uma monstruosidade, com conseqüências tristíssimas para todos. Que bom que temos pessoas íntegras que querem poupar o Brasil de um crime hediondo.

Giovanni Mezzadri, párocoCantagalo, PR

Formando cidadãos 1

Gostaria que a Gazeta do Povo repassasse meus cumprimentos ao advogado Manoel Eduardo Alves Camargo e Gomes por seu brilhante artigo publicado na edição de 22 de novembro de 2005.

José Carlos Chicarelli, presidente do SindilitoralCuritiba, PR

Formando cidadãos 2

Escrevo para cumprimentar a Gazeta do Povo e o advogado Manoel Eduardo Alves Camargo e Gomes pelo artigo "Vozes da periferia: um problema de audição do Estado", publicado nesta terça-feira, 22/11/05.

Guilherme Belinati, estudanteCuritiba, PR

Prédio do Fórum

Em resposta ao leitor Fabrizzio Mazuchelli, esclarecemos que a obra de conclusão do edifício abandonado da Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, não está paralisada. Está sendo executada, desde o último dia 16, pela empresa Thá Engenharia Ltda., em contrato de 270 dias, após uma disputada concorrência que envolveu mais de uma dezena de empresas. O prazo entre o final da primeira fase, do desmonte de quatro andares e reforço estrutural, e a retomada das obras, na segunda fase, de conclusão, foi uma decorrência da Lei de Licitações. Assim, até a metade do próximo ano, o contribuinte terá retomado seu patrimônio, com a conclusão do edifício, onde serão instaladas as secretarias estaduais.

Nilson PohlDiretor-geral da Secretaria de Estado de Obras Públicas

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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