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O Prêmio Vladimir Herzog recebido pela Gazeta do Povo é mais do que merecido. A reportagem premiada – Infância no limite – revela uma situação que precisa ser revertida em benefício do futuro de milhares de crianças brasileiras. Parabéns Mauri e Albari. Parabéns a toda equipe de reportagem pelo brilhante trabalho.

Oriovisto Guimarães, diretor-presidente do Grupo PositivoCuritiba, PR

Prêmio Vladimir Herzog

Gostaríamos de parabenizar ao jornalista Mauri König e o fotógrafo Albari Rosa, ambos premiados. A reportagem "Infância no limite" mostra-nos a importância deste tema e da imprensa brasileira na formação de cidadãos com direitos humanos e sociais garantidos. A importância é tanta que ressalta o trabalho da imprensa paranaense no contexto nacional e os consagram como "Schumacher" do Jornalismo Paranaense.

José Carlos Chicarelli, presidente SindilitoralCuritiba, PR

Calçadas 1

A Prefeitura de Curitiba agradece as sugestões, feitas pelo leitor Guilhermino Baeta, para solucionar o problema das calçadas da cidade, e informa que, por serem muito oportunas, as idéias serão incluídas entre as alternativas que estão sendo estudadas pelo município. Cabe lembrar que a questão das calçadas em Curitiba vem merecendo atenção especial da administração Beto Richa. Desde fevereiro, uma comissão multidisciplinar, está trabalhando para encontrar soluções que satisfaçam os curitibanos e, ao mesmo tempo, atendam as determinações da legislação municipal. O estudo feito pela comissão leva em conta sugestões e reclamações dos usuários, ouvindo também entidades ligadas ao atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais.

Secretaria da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

Calçadas 2

Um grande incômodo para os curitibanos é a má condição das calçadas. Boa parte delas é feita de bloquinhos de pedras os quais acabam se desprendendo com o passar do tempo. Isso acaba criando obstáculos e muito perigo para as pessoas, principalmente aos idosos, que correm o risco de sujar as roupas, virar o pé e até tropeçar e cair. É preciso tomar uma atitude com relação a esse problema. Assim, além do conforto e satisfação às pessoas, deixaria a cidade com uma melhor aparência.

Tatiana A. da Cruz, estudanteCuritiba, PR

Decadência

Gostaria de expor minha revolta em relação ao descaso com nossa querida Curitiba, outrora conhecida como Cidade das Flores, Cidade Ecológica, Cidade de Primeiro Mundo. Quer na Avenida Manoel Ribas, na Vereador Toaldo Túlio, na Carlos de Laet, na Vicente Machado, na Cândido Lopes ou lá nos confins da Isaac Ferreira da Cruz estamos cercados por imensas crateras em nosso asfalto. Irregulares, sem nenhuma espécie de orientação ou sinalização, apenas buracos e mais buracos. E não me venham dizer que é por motivo das chuvas... Existem crateras dessas que já fazem aniversário.

Alzerino Valdomiro Paulo, engenheiro florestalCuritiba, PR

Transporte coletivo

Tenho observado em meu trajeto de ônibus, entre o embarque e o desembarque, vários veículos do transporte coletivo com vida útil vencida. Na quarta-feira, dia 19, utilizei o ônibus da linha Circular Sul, que está sem o nome da que empresa nas laterais externa e interna. A lona da articulação apresenta vários buracos e bem visíveis, o que causa problemas nos dias de chuva. Os passageiros, por mais que cuidem, acabam se molhando. O ano de fabricação desse veículo é 1992 – sua vida útil já venceu há mais de três anos –, o passageiro está pagando para andar em ônibus que parece ser "pirata", sem saber qual é a empresa autorizada para a prestação do serviço e quem é o proprietário do veículo. Temos o direito de cobrar qualidade no transporte público.

Frederico Pinheiro, locutor comercialCuritiba, PR

Nota fiscal

Infelizmente, quem não pede Nota fiscal está sonegando a si próprio. O Estado arrecada menos impostos e, por isso, investe menos. Existe lei que obriga o comércio em geral a emitir nota fiscal ou cupom fiscal. Mas sempre somos obrigados a pedir as notas fiscais. Que tal fazer faler a lei e multar o estabelecimento que não as emite?

Silmar MartinsCuritiba, PR

Cidade insegura

Nós somos hoje reféns dos bandidos fora e dentro da lei. Eu, que moro no Vista Alegre e trabalho no Boqueirão, já peguei um marginal dentro de minha casa. Foi entregue à polícia. No dia seguinte, o marginal estava na rua belo e formoso. Fui assaltado à mão armada em minha empresa, os bandidos fizeram o que queriam e foram embora. Os identificamos na rua, alguns dias depois, e avisamos a polícia. O que fizeram? Estão livres como passarinhos.

Edson LincolnCuritiba, PR

Gente da cidade

Gosto de caminhar pela cidade, olhar para as pessoas, examinar as vitrines... Olhar as pessoas, ouvir o que conversam, é até muito interessante. Na Praça Carlos Gomes, Paulo Lopes – em sua cadeira de rodas – engraxa sapatos. Sempre foi operário, nunca rejeitou trabalho, jamais estendeu a mão para pedir. Mas também, não deu atenção ao médico quando ele o prevenia quanto ao cigarro. Acabou perdendo as pernas por causa da trombose. A nicotina entupiu suas veias. Ele quase perdeu os braços também. Foi quando, desesperado, espojou-se no chão e pediu ajuda a Deus Misericordioso. Hoje ele trabalha feliz e agradecido. Está recebendo tratamento no Hospital Erasto Gaertner, depois irá ganhar um par de pernas mecânicas e uma nova cadeira de rodas! Mais adiante, um carrinheiro vem ao meu encontro e, risonho, pede para me aproximar do seu carrinho. Olhei um tanto desconfiada, mas cheguei perto e ele, erguendo uma caixa vazia, mostrou um "tico-tico" novinho, que havia ganho de um lojista para seu filhinho. A sua felicidade era tanta que precisava contar para mais alguém...

Margarita Wasserman, escritoraCuritiba, PR

Reflexão

Será mesmo que tudo que está acontecendo e se torna cada dia pior é apenas uma coisa banal, normal e que logo passará? Muita gente está "dormindo" sem ter um rumo, sem saber a que veio ao mundo e não percebe os sinais dos tempos. Não vamos permitir que as portas se fechem para a humanidade.

Denise M. Campese, contabilistaCuritiba, PR

Esclarecimento

A respeito da matéria Tarifa Postal, publicada neste jornal no dia 8/10/05, e a opinião do leitor sobre o aumento de tarifas, informamos que o reajuste foi em média de 5,4% e não de 55% como foi citado. Aproveitamos também para esclarecer que a carta não-comercial (pessoa física para pessoa física) não sofreu reajuste, continua R$ 0,55, bem como a carta social que mantém o valor de R$ 0,01. Lembramos ainda que não foram reajustados os preços dos serviços Sedex, Encomenda Normal, Reembolso, Impressos Simples, Vale Postal e Fax, cuja atualização dos valores está prevista para o início de novembro.

Paulo Vilberto Vilela de Araújo, assessor de Comunicação dos Correios no ParanáCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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