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Parabéns pelos 90 anos da Gazeta do Povo, uma das mais longevas e tradicionais publicações do país. O aniversário coincide com uma boa notícia para o Grupo RPC, uma vez que a Gazeta é considerada um dos dez jornais mais admirados do Brasil em 2008, de acordo com pesquisa Veículos Mais Admirados: O Prestígio da Marca, do Grupo Meio & Mensagem. Desejo que o jornal prossiga a sua política de expansão e que continue primando pelo conteúdo e independência editorial, pela credibilidade, inovação e criatividade. Meus cumprimentos à jornalista Ana Amélia Cunha Pereira Filizola, que dirige a Gazeta do Povo, e é uma das mulheres executivas mais bem-sucedidas do Paraná e que sempre tem acreditado no empreendedorismo, nas pessoas, nas ideias e na comunicação.

José Antonio Karam, diretor-presidente do Grupo Educacional Opet, Curitiba – PR

Violência 1

Li a reportagem "Rachel Genofre, Giovanna Reis e a soma das coincidências" (Gazeta, 2/2) e digo que esta historia é bem consistente. Rachel andava sempre sozinha em ônibus, se este M.A.B. trabalhou na linha que ela usava é óbvio que ele sabia que a menina ficava sempre sozinha. Afinal, crianças sempre se expõem demais quando falam.

Ronaldo Guilmann, Palmeira – PR

Violência 2

Há ainda dois casos estranhamente não resolvidos nestes dois últimos dois anos: o da universitária londrinense que foi assassinada dentro da Unopar e o de uma outra estudante, toledana, que foi morta com um cabo de impressora. Os autores dos homicídios não foram encontrados e devem estar por aí, caminhando livremente.

Bruno Zamora, por e-mail

Editorial 1

Li o editorial "A passageira da agonia" (Gazeta, 1.º/2) sobre o transporte coletivo de Curitiba, e considero importante comentar que, alguns meses atrás, fiz a solicitação de um tubo do ligeirinho Inter 2 na Praça da Ucrânia, lugar onde desce bastante gente. Porém, sem estudar a real necessidade, tive resposta da Urbs que não poderia colocar um tubo na praça porque já havia um tubo (de outra linha). Esse é o respeito e a consideração que os usuários do transporte coletivo recebem das autoridades municipais.

Lucilene Festa, Curitiba – PR

Editorial 2

Um tanto quanto infeliz o editorial publicado no domingo (1.º/2) sobre o acidente em Araucária, onde uma moça caiu do ligeirinho. Ao que me consta, esse foi o primeiro acidente do tipo com o ligeirinho em seus 17 anos de operação. Ou seja, uma fatalidade. Ocorre que o editorial, numa tentativa de dar força a uma oposição sem discurso, passa a questionar todo o planejamento urbano de Curitiba e coloca em xeque que nosso transporte coletivo é o melhor do país. Apesar de todos os problemas, nosso transporte é o melhor do país. Porém, há desafios a serem atendidos e soluções devem ser buscadas para melhorar os pontos que necessitam de uma revisão. De nada adianta a tentativa ideológica do texto em tentar tornar os ônibus uma exclusividade só para os mais pobres. Também há pessoas de classe média que se utilizam desse sistema e devem ser respeitadas.

Paulinho Silva, Curitiba – PR

Insegurança 1

Os fatos que se sucedem em nosso litoral mostram o quanto o atual governo é de mentirinha, para inglês ver. Enquanto o caminhão da TV Educativa mira a bela arena montada na Praia Brava de Caiobá, pessoas são mortas e estupradas nessa mesma praia, os veranistas não podem mais deixar cadeiras, mesas e outros objetos desatendidos, como em outras temporadas, porque roubam o que podem, tudo por conta da absoluta falta de policiamento (e não há nenhum radar nas estradas estaduais). Sem falar das 42 praias sem condições de balneabilidade. A que tem, não tem estacionamento para turistas. Melhor nem falar do Porto de Paranaguá, prestes a entrar em colapso.

Adriano Koehler, Curitiba – PR

Insegurança 2

A violência desenfreada que estamos assistindo todos os dias está deixando a todos nós apavorados. Não bastasse a insegurança na capital, agora tivemos um crime bárbaro em Caiobá. A nossa autoridade maior em seguranca deveria vir a público e dar uma satisfação à sociedade, só assim saberíamos ao certo o que fazer e o que pensar da tão debilitada segurança do estado. Dia 29/1, um conhecido médico desta capital teve sua casa saqueada e sua esposa e filho ficaram em poder de cinco marginais que, sem o menor respeito, ameaçavam e riam da ineficiência da policia do Paraná. O caso se deu no Bigorrilho em plena luz do dia.

O que fazer? Se armar? Ou continuar acreditando nas autoridades?

Marcio Atáide, por e-mail

Insegurança 3

Vai ser preciso que cometam uma atrocidade dessas com algum parente de autoridade para que o Poder Legislativo acorde, e faça algo pelo povo, que não aguenta tanta impunidade. Não é possível que o imbecil que praticou este crime vai fazer um "turismo" na cadeia por alguns poucos anos, vai ter advogado, comida, televisão, banho de sol, visita íntima, etc., com o dinheiro de nossos impostos.

Cenio Roos, por e-mail

Centro judiciário

Gostaria que a Gazeta do Povo ficasse atenta aos desdobramentos da negociação desse terreno de 170 mil metros quadrados pertencente ao INSS. Trata-se de área invadida. E se os invasores não saírem? Quem arcará com os danos? Temo que o governo e o Judiciário do Paraná paguem duas vezes pelo mesmo terreno: uma ao INSS, e outra aos invasores. Os contribuintes paranaenses devem ficar vigilantes.

João Ferreira de Freitas Filho, por e-mail

Suplentes 1

O mundo inteiro está em crise, se preocupa em gastar só o necessário ou ter menos despesas. De acordo com a reportagem "Suplentes vão a Brasília pressionar por novas vagas" (Gazeta, 31/1), com base em que vamos aumentar o número de vereadores? Somente com base na quantidade de eleitores/moradores por município? Acho que não justifica. Temos que pensar em diminuir os gastos com vereadores, deputados e senadores. Essa turma gasta muito e produz muito pouco.

José Maximiano, por e-mail

Suplentes 2

É evidente que não queremos mais vereadores. Precisamos é diminuir o número e melhorar a qualidade. Cidades minúsculas têm um número elevado de vereadores em comparação com cidades de grande porte.

Jose H. Godoi, Pato Branco – PR

Suplentes 3

Não é a minha opinião, é a opinião do Brasil inteiro. Se for confirmado o aumento de vereadores, será concretizado mais um absurdo neste país. A. de Camargo Filho, por e-mail

Suplentes 4

Para apresentar propostas de concessão de títulos de cidadão honorário, vulto emérito e um montão de outras bobagens, o atual número de vereadores já é muito alto. As câmaras poderiam ser diminuídas em 50%. Gostaria de ver se os salários dos vereadores fossem de 1 a 2 salários mínimos se ainda assim continuaria essa insana batalha para aumentar o número de cadeiras.

Honorino Colla, por e-mail

Salários 1

O novo presidente norte-americano Barack Obama parece estar mesmo lutando pela diminuição das diferenças sociais em seu país, podendo vir a servir de exemplo para todos os outros continentes. Oriundo da raça negra e lutando por uma ideologia igualitária, Obama já é vitorioso, não apenas por ter conseguido o cargo mais poderoso do mundo. A equiparação do salário de homens e mulheres é mais um passo dado para extinguirmos de vez as diferenças causadas por preconceitos de gênero. O presidente Lula seria muito bem saudado por nós mulheres se optasse por implementar uma lei dessas no Brasil, país da folia, do carnaval, do futebol, mas também o mesmo que leva meninas do Nordeste a deixarem suas bonecas e brinquedos de lado em troca de sexo para conseguir um prato de comida em meio à miséria.

Melanie Zettel, estudante, por e-mail

Salários 2

Que bom que essa lei foi priorizada, mas é uma vergonha ter que se discutir se é certo ou não a equiparação salarial de homens e mulheres. É a discriminação que há muito deveria ter deixado de existir. Ainda bem que isso só acontece lá pelos lados dos Estados Unidos e em outros lugares muito, muito distantes do Brasil... Aqui a realidade é outra, não é?

Sulamita Mendes, por e-mail

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