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Interessante a matéria "A Nova Cara da Família Brasileira" (Gazeta, 27/5), mas deve-se alertar para cuidados com a utilização dos adesivos que revelam a formação das famílias nos automóveis. Eles constituem um problema de segurança absurdo, pois as pessoas podem ficar vulneráveis a algum estelionatário, fingindo um suposto sequestro, no mesmo método dos utilizados com celulares, pois o bandido saberá a constituição da família.

Jefferson Magalhães

A nova família 2

É fato que as transformações nas famílias brasileiras são retrato de vários fatores de mudança social, porém acredito que a antiga estrutura familiar deve ser incentivada e resgatada. Era por meio de valores e hábitos repassados pelos pais que se definia a conduta dos filhos, algo como boa educação, respeito, agradecimento, sentar-se à mesa para refeições, entre outras atitudes e exigências simples que, em tarefa conjunta, faziam a diferença.

Márcia do Nascimento Braz

Servidores sem reajuste 1

As matérias intituladas "Câmara aprova reajuste de 20% aos secretários de Curitiba" e "Folha de maio não inclui 5% de aumento ao funcionalismo", publicadas na Gazeta (25/5), retomam um assunto repugnante e apresentam-se contraditórias. Quando o aumento é para o primeiro escalão, a agilidade e a veemência nas argumentações e aprovações são inexplicáveis e vergonhosas para a imagem do poder público brasileiro. Raro surgir contra-argumentos de institutos e entidades de pesquisa para os 20% que com certeza conseguiram ter; parece não existir teto ou piso a ser extrapolado.

Denise Bandeira

Servidores sem reajuste 2

Belo exemplo! Quando é para obrigar a iniciativa privada pagar x ou y de salário mínimo, a partir de determinado mês, o governo não quer saber se a empresa tem ou não tem condições, tem ou não tem caixa, não importa, tem de reajustar. Porém quando se trata do próprio governo implantar um reajuste defasado aos seus servidores públicos, este fica condicionado à arrecadação e aí não tem data-base.

Luiz Hunzicker

Trânsito

Temos observado que nos últimos anos o poder público não investe no trânsito de Curitiba. Andando pelos bairros observamos que vias principais e secundárias possuem cada vez mais veículos transitando e as ruas continuam estreitas, sem traçados inteligentes com viadutos ou trincheiras esquecidas. Apenas são feitos desvios paliativos para desafogar e prolongar o trajeto. A prefeitura promete que a Linha Verde será concluída até o bairro Atuba. Esperamos que seja uma via inteligente, minimizando a separação dos bairros curitibanos e fluindo com rapidez.

Rene Mário Pache

Pedágio urbano

Mais uma vez um "especialista em trânsito" defende a adoção do pedágio urbano. E mais uma vez, o justifica utilizando-se de exemplos de onde foi adotado com sucesso, tendo obtido aprovação da população que antes era majoritariamente contrária a ele. Na verdade, as cidades utilizadas como exemplos de sucesso têm eficientes sistemas de transporte coletivo, como as "malhas" de metrô de Londres e Cingapura, ou um eficiente sistema efetivamente integrado de ônibus, metrô, trens e barcas em Estocolmo. São essas alternativas de qualidade, e não uma suposta preferência de pagar e andar a ficar preso no congestionamento.

Armando Julio Bittencourt Drummond Reis, arquiteto e urbanista

Preconceito religioso

Sobre a reportagem "Católicos reclamam de preconceito em concurso", acredito que os responsáveis pelo concurso ofenderam sobremaneira a religião católica. Quando o casamento é vivido como um sacramento, sempre levando em consideração a presença de Deus, não haveria traições e o casal se relacionaria apenas após o casamento. Todos casam e têm a primeira relação sexual dentro do casamento, assim sendo, as doenças que poderiam advir seriam muito menores. Portanto é a opção católica contra o uso de preservativo que faz com que as doenças sexualmente transmissíveis se propaguem ou é a falta de religião e a política pública que incitam os jovens a se relacionarem com quantos parceiros quiserem que faz com que as doenças se propaguem?

Maira Tomasoni

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