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Que surpresa ler a notícia de que o AeroAnta pode ser reaberto! Esse local fez parte de minha juventude, onde a diversão não era sinônimo de confusão. Lembro-me muito bem das (diversas) vezes em que lá estive, inclusive senti uma dorzinha no coração quando me relembrei dos shows que lá assisti, agora revivenciados nesta reportagem (Gazeta, Caderno G, 6/2). Lembranças. Maravilhosas lembranças! Shows inesquecíveis? Desde um síndico marrento até cover do U2, com aquela inesquecível bateria "rosa-choque", brilhando no escuro. Eu ia ao delírio, suando feito louca, bebendo água e refrigerante! Saudade? Saudade, sim! Nostalgia boa, agora amenizada com esta notícia de esperança.

Gisele Durigan

AeroAnta 2

Ler esta matéria sobre o possível retorno do AeroAnta alegrou meu domingo. Assisti a vários shows na casa, Cassia Eller, Celso Blues Boy. Espetacular! O que precisamos fazer para ajudar a casa a voltar?

Fabio Andreaci

Redes sociais

A opinião expressa em redes sociais deve estar pautada na coerência, na acertividade e nunca voltada apenas para a satisfação pessoal (Gazeta, Viver Bem, 6/2). Quando a opinião é exteriorizada para buscar melhorias sociais em prol de um mundo melhor, o cuidado especial é você ser sincero, falar com a razão e não se deixar intimidar pelo medo.

Ana Lúcia Gouvêa da Silva

Bicicletas 1

O que falta em Curitiba para que as bicicletas possam ser usadas no dia a dia é educação e respeito ao Código de Trânsito. Infraestrutura já existe: são as ruas (Gazeta, 6/2). Ciclovias são uma forma de segregar do trânsito as pessoas que utilizam a bicicleta como meio de transporte. Falta também fiscalização, nos horários de rush não vejo um policial de trânsito nas ruas.

Eduardo Cooper

Bicicletas 2

Para termos mais bicicletas nas ruas, precisamos de mais respeito e educação por parte dos motoristas e mais bom senso por parte dos ciclistas!

Mauricio Xavier Fayzano

Material escolar

Eu não compro uma caixa de lápis de uma mesma fabricante, por um preço maior, apenas porque escreve na embalagem "ecolápis". Como consumidora final desses produtos, minha preocupação é o não desperdício e a reutilização, como não comprar cadernos com mais folhas que sobram quase a metade no fim do ano, reaproveitar todo material, como mochila, cadernos, réguas, lápis e canetas, seja pela minha própria filha, seja repassando o que está em boas condições de uso para uma criança carente.

Margarete Hohmann

Defesa Civil

Eu sugeri a Defesa Civil que, nas cidades, a população mais técnica (engenheiros, médicos, enfermeiros, Corpo de bombeiros) se mobilize para estruturar um corpo municipal de Defesa Civil. Em todas as cidades, existem profissionais, nas áreas correlatas que podem integrar (voluntariamente até) um quadro, para prognósticos, diagnósticos e prevenções de catástrofes! Somente a Defesa Civil (sediada no governo) não dá conta! Profissionais de várias áreas podem mapear áreas de risco no Paraná inteiro. Se a Defesa Civil abrir para a sociedade um projeto dessa envergadura, em pouco tempo teríamos o Paraná inteiro mapeado nas áreas de risco!

Eduardo José Jankosz

Unidades pacificadoras

As Unidades de Polícia Pacificadoras cariocas são exemplos de políticas públicas que ajudaram na redução dos índices de violência, mas não irão mudar a vida de quem mora em favelas no Rio nem em lugar algum. São 14 comunidades pacificadas, existem mais 1.006 pela frente. O que muda a vida das comunidades carentes no Rio e em qualquer lugar do Brasil, resolvendo o problema da violência e da exclusão, são políticas públicas decentes, capazes de resgatar a cidadania, dando endereço digno para as pessoas. Trocando em miúdos, eliminação das favelas é o caminho para diminuir e quiçá acabar com a violência que assola as grandes cidades brasileiras.

José Aparecido Ribeiro, especialista em assuntos urbanos.

Compra coletiva

Descobri em Curitiba que na maioria das vezes o desconto anunciado por sites de compra coletiva não é verdadeiro. Oferece desconto de 50%, de R$ 100 por R$ 50, mas, na verdade, o produto ou serviço já custava R$ 50 ou um pouco mais. É vergonhoso! O chamado "preço pavão" muito utilizado por "liquidações" de roupas no mês de janeiro! É propaganda falsa!

Jhose Lima

Assembleia 1

O caso de Assembleia Legislativa demonstra a fragilidade de nossa democracia: como foi possível que o Poder Legislativo do Paraná ficasse refém por tanto tempo nas mãos de um grupo de seguranças? Esse caso levanta uma questão: será que outras instituições da República, consideradas fortes e autônomas, também estariam sendo controladas por outros grupos criminosos que operam nas sombras? Essa é um pergunta que ainda não foi respondida.

Éric Cardozo

Assembleia 2

A Polícia Militar do Paraná é a agência de segurança do povo paranaense, cumpridora da lei, portanto, se a Casa do Povo estava sendo alvo de violência, cabe a ela promover a sua integridade. É uma das poucas instituições que ainda mantêm seus objetivos, foi necessária para manter a democracia.

Rita Taborda

Assembleia 3

Para impedir novas irregularidades na Assembleia Legislativa do Paraná, a população deve eleger nas próximas eleições deputados honestos, sérios, competentes e estudiosos. Os mesmos devem se empenhar em trabalhar por toda a população do nosso estado, ricos e pobres, porém a prioridade deve ser a população mais carente e humilde que é a que mais precisa do auxílio da sociedade organizada como um todo.

Luiz Fernando Marques, especialista em Educação, Colombo – PR

Gol contra

Na mesma semana em que foi empossado deputado federal, Romário foi fotografado, durante a tarde, jogando futevôlei na praia da Barra da Tijuca, por volta das 17 horas, enquanto ocorria a primeira sessão legislativa na Câmara.

O fato em si, infelizmente, é comum no nosso meio político. O que causa estranheza e tristeza é que, enquanto no Rio de Janeiro aplaudiam e vibravam com as jogadas do "deputado gazeteiro", em São Paulo, em plena hora de trabalho, torcedores corintianos promoviam vandalismo pela derrota do Timão. Que país é esse, onde eleitores não se mobilizam para cobrar responsabilidade de seus representantes, mas cobram de jogadores de futebol?

Maria Eloiza Rocha Saez

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