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Mídias sociais

Número de vereadores

Creio que a que a frase está incorreta. Onde está escrito "Não precisamos de mais vereadores", deve-se ler "Não precisamos mais de vereadores".

Thiago de Paula, comentando no Facebook o editorial (Gazeta, 18/6) sobre o aumento do número de vereadores.

CPMI do Cachoeira

O medo que os companheiros têm é de que a cachoeira vire um tsunami e leve todos para o buraco negro.

Zainara Eliana Pereira, via Facebook, sobre a decisão do juiz federal Tourinho Neto de soltar Carlinhos Cachoeira.

Patrimônio histórico

O prefeito e seus assessores deveriam abrir o quintal de suas casas e chácaras para o trânsito automotivo. Assim, se algo ruir, que seja o cargo e a moradia desses senhores!

Marildo de Oliveira, via Facebook, sobre projeto de abertura da Rua Mestre Leopoldino, em Paranaguá, para o tráfego de automóveis.

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Sou comandante em uma empresa aérea brasileira e, portanto, usuário frequente do Aeroporto Afonso Pena. Posso garantir que não está havendo nenhuma obra de ampliação (aumento na extensão) das pistas do aeroporto (Gazeta, 18/6). As obras envolvem modificações no balizamento (iluminação) e desemborrachamento (recuperação das condições de frenagem), que não têm nada a ver com a ampliação da pista.

Rafael J. A. Rodrigues

Número de vereadores

Melhor que aumentar o número de vereadores seria instituir concurso público. Acredito que, se eles fossem concursados, teríamos menos roubalheira. E não são apenas vereadores que temos em excesso; temos também muitos municípios, alguns com menos de 10 mil habitantes e que não precisariam de vereadores ou prefeitos.

Luiz R. dos Santos, Florianópolis – PR

Inelegíveis

Em um país onde a Justiça manda soltar Carlinhos Cachoeira e em uma democracia em que os cidadãos são obrigados a votar, eu não acredito que a lista dos inelegíveis (Gazeta, 15/6) sirva para alguma coisa, pois não sabemos como o Poder Judiciário irá se posicionar.

Luiz Carlos Santos Felis, Morretes – PR

Propaganda eleitoral na escola 1

Muito bom o artigo de Miguel Nagib sobre a propaganda eleitoral em sala de aula (Gazeta, 18/6). Ou acordamos ou, em pouco tempo, não poderemos mais acordar. É necessário erguer a voz, sem medo. O ensino de política deve ser feito na escola. Mas não por políticos. Por professores éticos, isentos de quaisquer tendências. Caso contrário, corremos o risco de nossas crianças serem instruídas por uma facção criminosa.

Venâncio D. Vicente

Propaganda eleitoral na escola 2

O artigo de Miguel Nagib padece do mesmo mal de que acusa os professores: fazer propaganda ideológica. Gostaria de lembrar o autor do referido artigo que a Constituição da República Federativa do Brasil garante a liberdade de o professor ensinar no Artigo 206 (Inciso II). Lembro ainda que a ditadura militar (1964-1985) só foi possível graças aos reacionários.

Sérgio Corrêa, Guaratuba – PR

Insegurança no litoral

Quantas pessoas precisarão morrer para que os nossos governantes percebam que o litoral do Paraná grita por segurança? Recentemente vimos mais uma jovem morta (Gazeta, 15/6). Essa moça era minha aluna, uma menina linda, com cara de anjo e um caráter incrível. Nós, que moramos no litoral e convivemos 365 dias do ano com o completo descaso dos governantes paranaenses, nos unimos neste momento de tristeza, revolta e indignação em busca de segurança para que nossas meninas possam passear pela praia ou simplesmente voltar da escola sem medo de não chegar em casa. Basta de violência! Basta de impunidade!

Tatiana de Medeiros Canziani, professora do Instituto Federal do Paraná

Doação de órgãos 1

A doação de órgãos (Gazeta, 16/6) é um gesto que faz a diferença para várias vidas, próximas ou estranhas ao doador. Se uma coisa triste, como a morte de uma pessoa, pode trazer alívio e felicidade para a vida de outras pessoas, não vejo empecilho algum em manifestar esse desejo.

Felipe Nakatani

Doação de órgãos 2

Sou doador de olhos e carrego junto com os meus documentos uma carteirinha do Banco de Olhos de São Paulo. Nunca comuniquei a intenção de doar outros órgãos após a morte e confesso que não o faço por medo da ganância e falta de ética dos profissionais de medicina. Sei que algumas instituições idôneas tratam do assunto com muita seriedade e que procuram dar tranquilidade às famílias, mas nunca se sabe.

Gilmar Tabôr

Fantasia dos números

Os jornalistas, em vez de se preocuparem com a exigência ou não do diploma de Jornalismo, deviam se preocupar em aprender como fazer cálculos. São tão comuns erros dessa natureza, como mostrado no artigo de Belmiro Valverde (Gazeta, 17/6), que até podem parecer propositais.

Marcelo Santana

Nostalgia

O Cid nos deu mais uma amostra maravilhosa do tempo que não volta mais (Gazeta, 17/6). Os pessimistas dizem que recordar não é viver, mas acho que eles não leem aos domingos a Gazeta do Povo. O Cid nos oferece um resumo de um tempo que foi nosso, onde não conhecíamos drogas, nem motoristas bêbados. Naquele tempo, nós, a piazada, corríamos atrás de balões, líamos gibis em frente ao Cine Curitiba, jogávamos bola de meia, bete-ombro, pião, bolinha de gude, enfim, era uma infância inocente. Tempos maravilhosos que não voltam mais. Obrigado, Cid Destefani!

Edison Bindi, militar da reserva, São Jose dos Pinhais – PR

Inverno nas Cataratas

No inverno o clima fica próprio para visitar Foz do Iguaçu porque no inverno não há calor forte e a visão do parque fica melhor. Também é possível fazer esportes, apreciar a florada das árvores e até curtir uma ida tranquila ao Paraguai.

Lucas Mateus Bueno Santos, 9 anos

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