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Mídias Sociais

Vereadores

Por que não trabalham em horário normal como qualquer cidadão? A Câmara Municipal de Curitiba me dá desgosto.

Roque Martins Junior, via Facebook, sobre sessões da Câmara de Curitiba que passaram para as manhãs.

Produtos piratas 1

Na minha casa não entra DVD nem CD pirata.

Zainara Eliane Pereira, via Facebook, sobre matéria "41% dos curitibanos admitem comprar CDs e DVDs piratas" (Gazeta, 22/4).

Produtos piratas 2

Sinal de que os CDs estão com valor absurdamente fora da realidade do povo.

Joice Waked Almeida, via Facebook, sobre matéria "41% dos curitibanos admitem comprar CDs e DVDs piratas"

Inovação

A nossa única arma é, ou deveria ser, o conhecimento.

Alessandra Cristina Batista, via Facebook, sobre matéria "Paraná perde briga por dinheiro para inovação" (Gazeta, 22/4).

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Parabéns às agentes de leitura das escolas municipais de Curitiba. Ideias criativas são procedimentos que permeiam esse maravilhoso trabalho de incentivo à leitura. Momentos culturais também fazem parte da dinâmica das atividades desenvolvidas nas bibliotecas, com apresentações teatrais, rodas de conversa, contadores de histórias e entrevistas com escritores.

Marilene Leite de Carvalho, Suelen Cristina Viana e Elizabeth Richert

Educar para a coletividade

Não adianta enxugar o chão, antes é preciso consertar a goteira. Ou seja: não adianta mudar as estratégias da educação sem formar o caráter e os valores desde a mais tenra infância. Trata-se de um trabalho árduo, mas imprescindível. Apenas assim poderemos ter novas gerações comprometidas com o viver comunitário e a cidadania, capazes de olhar para dentro de si e para o mundo com um olhar solidário e gentil.

Silvana M. Gomes

Violinista invisível

Como admirador do jornalista José Carlos Fernandes, leitura obrigatória de quem gosta de nossa cidade, não posso deixar de registrar que ele foi muito feliz nas suas últimas colunas. Ele nos fez sentir saudades ao lembrar o Bepp (Gazeta, 13/4), que tanto alegrou os bailes e festas de Curitiba e marcou os corações daqueles que viveram as décadas de 60 a 90. E também nos comoveu ao falar do violinista Luís Sérgio Della Roveri (Gazeta, 20/4). O Zé Carlos tem a sensibilidade para entender a alma de Curitiba e de sua gente, resgatando fatos, pessoas e situações que fazem parte da nossa história.

Antônio Dilson Pereira, advogado

Eventos públicos 1

Sou totalmente a favor de o poder público exigir o cumprimento de certas normas para a realização de festas públicas. É preciso garantir que o local tenha espaço para a circulação, ofereça banheiros, segurança e atendimento médico de emergência. A realização dessas festas também não pode causar incômodo aos moradores dos arredores ou a destruição do patrimônio público e privado.

Cícero Roberto Kruke Lachowski

Eventos públicos 2

Com respeito aos eventos que estão sendo realizados ultimamente na cidade, como o réveillon fora de época, acredito que os vereadores estão no caminho certo. É preciso que os organizadores apresentem um responsável pelo evento e que disponham de um local apropriado, com segurança e infraestrutura adequada. Em Curitiba, por exemplo, temos o estádio do Pinheirão e a Pedreira Paulo Leminski, que poderiam ser usados para esses eventos.

Francisco Lefko

Produtos piratas

Claro que a pirataria significa sonegação de impostos e perda de empregos, mas é importante frisar que os valores cobrados por marcas famosas no Brasil são simplesmente impraticáveis. O mesmo tênis que nos Estados Unidos custa cerca de US$ 40 no Brasil chega a ser comercializado por US$ 200. Se as empresas não cobrassem tão caro dos brasileiros não haveria tanto espaço para a pirataria.

Cezar Costa, Paranaguá – PR

Saídas de emergência

Estudo na UTFPR, na sede do Ecoville, e não é apenas a saída de emergência que leva a um precipício (Gazeta, 21/4). O elevador de um dos blocos está literalmente aberto. Qualquer chuva molha todos os cabos, deixando os usuários apreensivos. Outros problemas, como a falta de água, também são constantes.

Wagner Silveira

Caso Cachoeira

Além de investigar se realmente Carlinhos Cachoeira financiou a campanha de Lula em 2002, seria importante investigar as eleições de 1998 porque também há suspeita de compra de parlamentares pela máquina federal para reeleger FHC. Os tucanos ficam quietinhos, não falam nada, mas também precisam ter coragem de explicar algumas coisas.

Antônio Ferreira, Colombo – PR

Dia do basta 1

Não adianta apenas participar das manifestações, como a do Dia do Basta, realizada no último sábado em Curitiba (Gazeta, 22/4). É preciso que os cidadãos se mobilizem e enviem e-mails aos deputados federais e estaduais cobrando uma conduta responsável, de fiscalização efetiva do Poder Executivo, bem como uma conduta ética no que se refere aos gastos com verbas indenizatórias. Hoje há deputados que apresentam prestações de contas na qual uma única refeição chega a custar R$ 2 mil.

Carlos Cotta

Dia do basta 2

Parabéns aos poucos cidadãos que participaram na Boca Maldita das manifestações do Dia do Basta, levantando a bandeira da indignação contra a corrupção na política brasileira. Infelizmente, se fosse um show de música popular, certamente milhares de pessoas teriam participado. Mas, como se tratou de uma ação cívica em favor da nossa pátria amada, poucos se mobilizaram.

Paulo Roberto Prestes

Mensalão

A sociedade espera que o maior escândalo de corrupção da história recente do país tenha seu julgamento pela Corte Suprema em tempo hábil para evitar a prescrição dos crimes cometidos. Se obtiver êxito nessa missão, Carlos Ayres Britto entrará para a história como o presidente do STF que evitou a impunidade num dos mais lamentáveis episódios da política brasileira.

Daniel Lorenzon Bartmann

Nevoeiro no Afonso Pena

Muitas vezes já tive voos cancelados devidos aos nevoeiros no Aeroporto Afonso Pena. É uma vergonha não termos ainda um sistema ILS 3, que permite pousos e decolagens com pouca visibilidade. Em outros lugares do mundo, até em meio a nevascas os aeroportos não deixam de funcionar.

Aldir Brandão

Atletiba

Em uma partida com uma arbitragem isenta e imparcial, o lance em que Guerrón foi expulso seria interpretado como pênalti. Já atleta do Coritiba, que atingiu o avante atleticano com uma cotovelada, deveria ter sido expulso.

Renato Javier

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