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Sou morador antigo do Abranches e fiquei triste ao passar pela esquina das ruas Mateus Leme com Nilo Brandão, ontem, e ver que estavam cortando o belíssimo álamo do nosso Parque São Lourenço. O dia 16 de janeiro de 2007 será sempre lembrado como a data da morte de um parente, pois o álamo era testemunha viva da história de nosso bairro. Era. Agora se foi.

Nivaldo D. Souza, aposentado, Curitiba–PR

Mudanças no ensino

Triste a situação criada na educação infantil. A nova lei diz que as crianças devem entrar mais cedo na escola. Com isso são ofertadas vagas para crianças que antes não tinham tal oportunidade. Todos entenderam isso. O que uma mãe não entende é porque uma criança que já estava freqüentando o pré-escolar precisa ser prejudicada tendo de repetir a série? Fico com a impressão que alguém está querendo mostrar força, sem discutir o assunto. Típico de um sistema autoritário. Solidarizo-me com todas as famílias que enfrentam a situação.

Francisca de Lara, Curitiba–PR

Avenida do Batel

Concordo com os leitores que comentaram a adoção de sentido único da Avenida do Batel na edição de ontem, principalmente por não acreditar que serão apenas obras para melhoria do escoamento de água. Funcionários da prefeitura retiravam, na segunda-feira, as placas indicativas de sentido. Convenhamos, se a interdição é só por 60 dias, para que remover as placas?

Luís A. Macedo, empresário, Curitiba–PR

Linha Verde 1

No Rio de Janeiro as linhas vermelha e amarela nos remetem ao confronto de gangues do narcotráfico pela posse dos morros, assaltos, seqüestros. No metrô de São Paulo, outra tragédia em uma linha amarela. E a linha verde? Essa nos lembra a conturbada Linha Verde de Beirute, no Líbano. Por tudo isso, a antiga BR-116, que corta Curitiba, deve prescindir de tais nomes. Ou, então, por que não linha branca, que é a cor da paz ou linha Mercosul, homenageando a integração dos povos latinos?

Irineu Queiroz dos Santos, administrador de imóveis, Curitiba–PR

Linha verde 2

Como não encontrei nenhuma referência a respeito, gostaria de saber se a Linha Verde vai eliminar os principais pontos de estrangulamento da atual BR-476. A construção de viadutos visa a eliminação dos semáforos na Fagundes Varela, Salgado Filho, Xaxim e Vila São Pedro?

Renato Emilio Coimbra, Curitiba–PR

Semáforo de Garuva

Por que o governo do Paraná nãoconstrói uma estrada costeando adivisa com Santa Catarina até encontrar o trecho paranaense? Encurtaria a distância, reduziria o tempo de viagem e atrairia mais veranistas. O povo merece essa nova via em vez do calvário do semáfaro de Garuva.

Paulo Fróes, empresário, Curitiba–PR

Preservativo na escola

Justamente na fase de vida em que os hormônios estão à flor da pele, como escreveu um leitor, tais incentivos à prática do sexo precoce podem transformar as nossas escolas em bordéis. O que os senhores pais pensam disso?

Irena J. Los, Curitiba-PR

Agricultura familiar

Felicito o jornal pelo editorial "Os extremos", sobre o potencial da agricultura familiar na resolução de problemas estruturais no país e no estado do Paraná. Acrescento, quanto ao Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar, que a resolução 3.436, do Banco Central, trata dos preços de garantia por produto. Ressalto que os valores são maiores que os preços mínimos (que basicamente garantem os custos de produção), isto com intuito de proteger os agricultores familiares em possível crise.

Valter Bianchini, secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Brasília–DF

Sem compostura

Achei repudiável a atitude de certos prefeitos e autoridades na posse do novo presidente do Tribunal de Contas do Paraná. Estava lá e vi desrespeito ao hino nacional com gente conversando, com a mão no bolso, atendendo celular e até um prefeito com a mão levantada, como no regime de Hitler.

Marcelo Borges, diretor de marketing, Curitiba–PR

Foto emblemática

Parabéns ao fotógrafo Daniel Castellano, desta Gazeta do Povo, pela foto estampada na contracapa da edição de domingo. Ela conseguiu retratar muito bem a discussão atual sobre o tema segurança em nossas calçadas. Um sapato feminino de qualidade com o salto alto quebrado num piso revestido de petit-pavet mostra bem o quadro atual dos passeios curitibanos.

Antonio B. dos Reis, engenheiro civil, Curitiba–PR

UFPR, símbolo de Curitiba

O engenheiro civil e professor da UFPR Renato Emílio Coimbra comentou na Coluna do Leitor de domingo, dia 14, o esquecimento do prédio histórico da universidade, na Praça Santos Andrade, como símbolo de Curitiba. Em nome da reitoria da UFPR, gostaria de dizer que temos respeitado e engrandecido sua imagem. O prédio histórico personifica as atividades realizadas na instituição e por isso está presente em todas as ações de comunicação. Também temos, desde 2003, usado sua imagem nos bottons que marcam o aniversário da instituição para que todos possam demonstrar seu amor à UFPR com seu maior símbolo no peito. No prédio funciona o portal de relacionamento e a ouvidoria da universidade, dois serviços abertos para maior integração com a comunidade acadêmica e com a sociedade. Informo ainda que em 2007 será lançado o programa para revitalizar o câmpus central da UFPR, cujo maior símbolo será o prédio histórico.

Carlos Moreira Júnior, reitor da UFPR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472. E-mail leitor@gazetadopovo.com.br. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

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