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Em princípio, o Paraná ganha muito com a indicação de Alvaro Dias para a vice-presidência da República. E os paranaenses devem aproveitar essa oportunidade para colaborar para que isso aconteça. Nunca tivemos esta oportunidade, somente em 1955 que passamos por perto com o então governador Bento Munhoz da Rocha Neto, que chegou a renunciar o mandato para ser candidato à Presidência da República, mas não deu certo.

Sylvio Sebastiani, escritor, ex-presidente do MDB de Curitiba

Alvaro vice 2

O estado do Paraná não ganha com essa indicação, por sinal perde, porque ela é uma estratégia política para afastar o senador Osmar Dias de concorrer ao cargo de governador de estado. Só Alvaro não viu que está sendo uma marionete.

Ana Christina Franco

Corrupção 1

A corrupção ser maior que os outros problemas enfrentados no estado é uma situação delicada, que interfere fortemente na vida dos cida­­dãos. Sendo assim, para que se tenha um bom suporte público, ou seja, educação, transporte, média de emprego e até uma boa econo­­mia, primeiramente precisamos de bons governantes. Precisamos de bons administradores para que se tenha um bom progresso nos indi­­ca­­dores sociais. Portanto um meio depende de maneira vital do outro e, com corrupção, não se pode chegar nem perto do desenvolvimento.

Juliana Maczuga

Corrupção 2

A corrupção é o grande mal que afeta o país há muitos séculos. Com isso o dinheiro subtraído dos cofres públicos faz falta em vários setores. Acredito que, se tivéssemos maiores investimentos em educação, principalmente capacitando melhor os mestres e os tratando como merecem, teríamos pessoal com um nível melhor que saberiam expurgar os políticos atuais.

Pedro Baptista

Candidaturas

Criou-se um vazio na política do Paraná. Os poucos líderes atuais sofrem pelo inevitável e natural desgaste. O povo busca opções alter­nativas para o futuro e quase não as encontra. Não há um bom rol de opções para a escolha de governantes. O processo das definições de mandatos futuros ocorre nos gabinetes. São os acertos dos cardeais. Acertos para sair ou para ficar, para ser situação ou para ser oposição. Por isso, é fundamental um projeto de incentivo à participação popular na política paranaense, para dar sustentabilidade ao inédito resultado, antes nunca visto ou sequer imaginado como possível, da atual campanha moralizadora da Gazeta do Povo e da OAB com outras entidades. Que deste movimento histórico possam surgir novos líderes para o futuro.

Clovis Pena

Nepotismo 1

Excelente o editorial da Gazeta (26/6) que faz considerações a respeito da possível modificação da súmula do STF, que pôs fim a uma prática profundamente nefasta à vida civilizada que se quer para um país, e a possibilidade dessa mesma norma vir a ser alterada apenas e tão somente porque se quer adaptá-la a um caso concreto. Dos homens que exercem cargos públicos, principalmente aqueles mais elevados, como o de ministro do STF, espera-se muito mais do que a ausência da prática de atos ilícitos. Espera-se, sobretudo, que eles se abstenham também dos atos inapropriados, dos atos que não são morais, que não são eticamente defensáveis. É condição necessária aos homens que chegam ao STF, que eles possuam profundo saber jurídico, e alguém que possua esse requisito tem o dever de saber distinguir entre o adequado e o inadequado.

Zulma Jacinto Garcia

Nepotismo 2

Essas modificações feitas na súmula do STF têm por objetivo preser­­var a reserva de mercado para os cartorários na política. Um político sem a capacidade e autonomia para nomear parentes e afins não é político neste país. O nepotismo pode ser comparado a uma espécie de "laudêmio", imposto sobre transações imobiliárias, criado para garantir a manutenção da família imperial de Portugal no Brasil.

Luiz Alves

Transporte público

Dia desses, resolvi pegar o Maracanã-Linha Verde e após 10 minutos passou um coletivo. Dei sinal e o motorista respondeu com outro sinal que não iria parar, pois não cabia mais ninguém. No outro, que veio logo em seguida, também quase não consegui embarcar. Outra linha que está insuportável é a Capão Raso-Santa Cândida, sempre lotada, e, quando chega ao tubo da Sete de Setembro, temos de disputar com outra linha que vem do Capão da Imbuia. O atraso é certo com o congestionamento de coletivos em frente do Shopping Estação.

Juarez Bomfim

Pedreira fechada 1

Creio que o Parque Tanguá, mesmo com o lago e com o Rio Barigui que divide Curitiba com Almirante Tamandaré, seria a melhor opção para substituir a Pedreira Paulo Leminski como local de grandes espetáculos artísticos (Gazeta, 27/6). Existe uma parte do parque que tem pedreira e não tem lago, que possui acústica natural. Existem acessos diversos e área de estacionamento em logradouros públicos. Se for feita uma opção para utilizar a área do lago, uma solução é deixá-lo junto com o local da pedreira. Um bom arquiteto resolve o problema.

Rodolfo Lincoln Hey

Pedreira fechada 2

Às pessoas que defendem a abertura da Pedreira, eu faço um convite: levem a Pedreira para perto de suas casas, e depois me falem se querem ainda que ela seja aberta.

Em dias de show o barulho ensurdecedor chegava a dezenas de quilômetros. Parabéns ao órgão público que não permite a abertura. Querem barulho, que levem os espetáculos para o meio do campo, onde só tenha vacas para incomodar. Aliás, nem as vacas merecem que seu descanso e silêncio seja quebrado.

Pedro Girardi

Ameixa ou nêspera? 1

Também já passei pela mesma perplexidade ao descobrir que as ameixas amarelas na verdade se chamam nêsperas (Gazeta, 26/6). Sou engenheiro agrônomo, brinquei muito e comi "ameixas" no quintal de meus pais em São Paulo. Hoje, apesar de todas as evidências científicas (até por força da profissão), continuo comprando "ameixas" e me recusando a chamá-las de nêsperas. Acho uma tremenda sacanagem dos cientistas chamarem as pobres ameixas de nêsperas.

Afonso C. Martins, engenheiro agrônomo

Ameixa ou nêspera? 2

Pode ser nêspera agora, mas na minha infância sempre foi e sempre serão ameixas amarelas. O texto de Marleth Silva me fez voltar no passado quando eu subia em árvores para pegar as ameixas. Obrigado por me fazer recordar tempos felizes.

Haroldo Gré da Silva

Novos radares

A prefeitura de Curitiba instalou no sábado mais 12 radares para controlar a velocidade dos carros na cidade, mas que, na verdade, servem para aumentar o faturamento. Agora são 79 já instalados, de um total de 140. Tem radar que chega a aplicar 200 multas diárias, o que representa um bom dinheiro no fim do mês.

É de se lamentar que a municipalidade não tenha a mesma preocupação em instalar câmeras para identificar, intimidar e render os ladrões de carros e também coibir os assaltos praticados contra pessoas, tanto em regiões centrais como nos bairros.

José Walsh

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